A maioria dos editais dos concursos públicos exige uma das disciplinas mais temidas por milhares de concurseiros: a Matemática. Mas existem erros comuns de matemática que podem ser evitados pelos candidatos, para que as chances de aprovação aumentem.
Elaboramos esse artigo que vai te mostrar os cinco principais, para que o concurseiro jamais volte a cometê-los e seja aprovado no certame. Bora lá conferir quais são eles?
Erros comuns de Matemática
1) Se confundir na hora da tabuada
Esse é um dos erros comuns de Matemática que muito concurseiro acaba cometendo. Você se lembra da sua época do Ensino Fundamental quando os alunos precisavam aprender a famosa e velha tabuada? O problema é que muitos candidatos acabam se confundindo na hora de fazer as contas.
Muitas vezes, devido ao nervosismo ou a ansiedade de terminar a prova, muitos concurseiros acabam fazendo confusão com as contas de adição subtração, multiplicação e divisão. E isso pode levar o candidato a escolher a alternativa errada, por causa de uma conta mal feita.
Memorizar a tabuada pode ser de grande valia nas provas de qualquer concurso público. O desenvolvimento de um raciocínio lógico depende do candidato saber, de cor e salteado, a tabuada. Por exemplo, as contas de potenciação e radiciação dependem exclusivamente da tabuada.
2) Não saber fazer contas simples de cabeça
Outro dos erros comuns de matemática é quando concurseiro não sabe (ou se confunde) na hora de fazer contas simples de cabeça. Mesmo que a calculadora seja uma “mão na roda” na hora das contas, em concursos públicos ela é proibida, sabia?
Por isso, se você é dependente da calculadora até para fazer os cálculos mais corriqueiros do dia a dia, é melhor deixar essa comodidade de lado e ser um adepto das contas feitas no lápis e papel. Além de ser um estímulo para a sua mente, o concurseiro estará bem treinado.
Para passar na prova de matemática de um concurso, é preciso estar craque nos cálculos mentais. Comece o seu “treino” aos poucos. Com o passar dos dias, vai perceber que a calculadora não está te fazendo nenhuma falta.
3) Erros comuns de matemática: estudar apenas lendo
Mais um dos erros comuns de Matemática. Aquele concurseiro que estuda essa matéria apenas lendo e acha que isso é mais do que suficiente para arrasar nas provas do certame, está completamente enganado a respeito.
As disciplinas da área de exatas (e a Matemática é uma delas) não devem ser estudadas somente por meio da leitura, concurseiro. É claro que é necessário aprender os conceitos, antes de tudo. Mas não pode ficar só nisso, entende?
É preciso testar os seus conhecimentos, ou seja, colocar em prática aquilo que aprendeu. E só existe uma maneira de se fazer isso, que é através dos exercícios. Aí sim você aprende de verdade. Só se aprende Matemática fazendo pilhas e pilhas de exercícios. Simples assim.
4) Não saber interpretar o enunciado
Esse também é um dos erros comuns de Matemática e que é o motivo do tropeço de milhares de candidatos nas provas. Se você é daqueles concurseiros que acreditam que Português não tem nenhuma relação com Matemática, é melhor rever esse conceito errôneo.
Lembre-se de que toda questão de prova, independente da disciplina, exige que o candidato consiga interpretá-la corretamente. Caso contrário, não vai acertar a alternativa correta. Por isso, uma boa interpretação de texto é crucial até em provas de Matemática.
Fazer uma contextualização do enunciado da questão, e entender claramente o que está sendo solicitado, faz parte de um bom domínio da Língua Portuguesa. E isso se torna mais evidente nas provas de Matemática, que costumam ter enunciados extensos.
5) Erros de Matemática: só usar uma fonte de pesquisa
Quando o assunto é erros comuns de Matemática, não poderíamos deixar de citar esse. Aquele concurseiro que só utiliza uma única fonte de pesquisa na hora de estudar essa disciplina, está reduzindo bastante as suas possibilidades de sucesso no concurso.
Mais isso tem uma explicação lógica: para você aprender matemática de verdade, se basear somente em uma fonte não é a maneira mais recomendável. Se for possível, utilize pelo menos três fontes diferentes na hora de estudar. Nem sempre a linguagem de alguns livros é clara o suficiente.
Dessa forma, você aumentará a sua bagagem de conhecimento, pode entender determinados conceitos através de uma ótica diferente e, acima de tudo, identificar qual é a fonte que tem a didática que combina mais com seu perfil.