Após o parecer técnico do Ministério de Minas e Energia, o governo também emitiu o seu posicionamento sobre a volta do Horário de Verão.
O Ministério de Minas e Energia já havia elaborado estudo para levantar os prós e os contras do retorno do Horário de Verão. Conforme levantamento da pasta, a medida não seria mais necessária devido análise técnica sobre hábitos e condições de suprimento energético.
E, agora, o governo anunciou sua decisão sobre a volta ou não do adiantamento dos relógios em uma hora. Você confere todos os detalhes oficiais no decorrer da matéria. Vale ressaltar que o Horário de Verão esteve em vigou no país entre os anos de 1985 e 2019.
Até porque, em 2019, o então presidente da República extinguiu a medida também em razão de análises técnicas que apontavam os impactos inexpressivos da mudança de horário. De qualquer forma, sabemos que houve uma enquete no Twitter para avaliar a opinião pública.
A maioria das pessoas se mostrou favorável ao retorno da medida, inclusive setores que movimentam o comércio. E são vários os motivos. Por exemplo: mais tempo de "Sol" e luminosidade, mesmo quando o relógio marcava 19h, o que impactaria no consumo da energia elétrica.
Muitos concurseiros também usam o argumento de que o Horário de Verão "prolonga" o período da tarde. Assim, eles podem sair da biblioteca e voltar para a casa com segurança, já que ainda não seria "noite". Outros, por outro lado, alegam que as manhãs ficam mais "curtas".
Após a divulgação do parecer técnico do Ministério de Minas e Energia, o governo federal também emitiu o seu posicionamento em relação ao retorno da medida. Não há pretensão de retomar o Horário de Verão neste ano de 2023.
Existem duas justificativas principais que reforçam a decisão do governo federal:
“O horário de verão só acontecerá se houver sinais e evidências de uma necessidade de segurança de suprimento do setor elétrico brasileiro. Por enquanto, não há sinal nenhum nesse sentido. Estamos com os reservatórios no melhor momento dos últimos 10 anos”, informou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silva, para o portal da Agência Brasil.
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