Você precisa devolver o auxílio emergencial? Governo notifica 625 mil pessoas

A não devolução do auxílio emergencial pode gerar futuros problemas com a justiça. Confira como retornar o dinheiro.

O governo federal notificou 625 mil pessoas em todo o Brasil que receberam o auxílio emergencial de forma indevida. Agora, elas deverão reembolsar os cofres públicos. Veja se você faz parte do grupo que precisa devolver o auxílio emergencial.

continua depois da publicidade

Em 2021, o auxílio emergencial pagou sete parcelas para pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Foram repassados R$ 375 para mães solteiras e chefes de família, R$ 150 para quem morava sozinho e R$ 250 para os outros casos.

Auxílio emergencial: mais de 600 mil pessoas notificadas

Até o dia 30 de novembro, cerca de 625 mil pessoas que receberam o auxílio emergencial de forma indevida foram contatadas pelo governo. Quem não devolver o dinheiro poderá ter problemas com a justiça depois.

De acordo com o Ministério da Cidadania, o contato para a devolução do auxílio emergencial é feito via SMS pelos números 28041 ou 28042. Não será usada qualquer outra forma de contato. Portanto, lembre-se de conferir se é o número do governo federal para não cair em golpes.

continua depois da publicidade

Vale lembrar também que a mensagem já contará com o CPF do usuário e não pedirá nenhum dado extra. Nela, ainda contará o link do gov.br, página online do governo federal.

Vale lembrar que esta não é a primeira vez que pessoas são contatadas para devolverem os valores do benefício. O governo já realizou o procedimento outras duas vezes.

Como devolver o auxílio emergencial

Para devolver o auxílio emergencial, basta que a pessoa siga os passos a seguir:

  • Entre no site de devolução do auxílio emergencial;
  • Insira o CPF;
  • Depois, uma GRU será liberada;
  • Em seguida, basta fazer o pagamento com os valores informados em qualquer banco.

Por outro lado, quem já tiver um DARF feito, só faltando o pagamento, poderá pagá-lo diretamente, conforme instruções do governo.

continua depois da publicidade

Compartilhe essa notícia

Leia também

Concursos em sua
cidade