Calendário Auxílio Brasil (novo Bolsa Família): veja pagamentos de novembro

Governo federal anunciou que o calendário do Auxílio Brasil seguirá o Número de Identificação Social. Repasses começam dia 17 de novembro.

O calendário do Auxílio Brasil já foi liberado pelo governo federal. O novo programa de transferência de renda foi criado para substituir o Bolsa Família. De acordo com as informações repassadas, os depósitos começarão em novembro de 2021 e seguirão o dígito final do Número de Identificação Social (NIS).

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O Auxílio Brasil foi anunciado, de forma oficial, no mês de outubro, pelo ministro da Cidadania, João Roma. Segundo ele, os pagamentos terão um acréscimo de 20% em relação ao bolsa Família e parcelas extras para se chegar ao valor de R$ 400.

Calendário de pagamentos do Auxílio Brasil

Segundo o governo federal, até o fim de 2021, o calendário de pagamentos do Auxílio Brasil seguirá o que foi planejado pelo Bolsa Família. Portanto, veja o cronograma dos repasses:

  • NIS final 1: 17 de novembro de 2021;
  • NIS final 2: 18 de novembro de 2021;
  • NIS final 3: 19 de novembro de 2021;
  • NIS final 4: 22 de novembro de 2021;
  • NIS final 5: 23 de novembro de 2021;
  • NIS final 6: 24 de novembro de 2021;
  • NIS final 7: 25 de novembro de 2021;
  • NIS final 8: 26 de novembro de 2021;
  • NIS final 9: 29 de novembro de 2021;
  • NIS final 0: 30 de novembro de 2021.

Vale ressaltar que o pagamento do mês de novembro contará apenas com o reajuste de 20% prometido. As parcelas extras para se chegar ao valor de R$ 400 não serão repassadas.

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Auxílio Brasil ameaçado

O governo federal está com dificuldades em viabilizar o projeto do Auxílio Brasil. Como informado, em novembro não serão pagos os R$ 400 prometidos. Isso se deve à falta de recursos. A equipe econômica já tentou diversas saídas para encontrar novas verbas.

A mais recente foi por meio da PEC dos precatórios. A proposta prevê que o governo possa adiar os pagamentos dos precatórios, dívidas que a União possui. O adiamento é visto como calote por parte de economistas e do mercado financeiro.

Com isso, o Congresso ainda não começou a votar a proposta, já que deputados e senadores estão receosos em contrariar um setor importante da Economia. A demora na votação e a possível rejeição ameaçam a continuação do Auxílio Brasil como previsto pelo governo.

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