Por que o meu nome está sujo? Confira os principais motivos

Confira cinco situações que podem sujar o nome do cidadão, como dívidas em aberto, cheques sem fundo e até falência.

Dívidas de cartão de crédito e empréstimos são as situações mais comuns que negativam o nome do cliente. Quando uma pessoa deixa de pagar uma conta na data correta do vencimento, o CPF dela pode acabar restrito nos órgãos de proteção ao crédito. Confira, a seguir, os principais motivos para estar com o nome sujo.

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Principais motivos de estar com nome sujo

Milhares de brasileiros estão nessa situação, especialmente em razão da crise econômica gerada pela pandemia.

A restrição do CPF pode acontecer por uma série de motivos e isso pode trazer várias consequências. Listamos, a seguir, cinco situações mais comuns que podem negativar e sujar o seu nome:

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  • Dívidas com empresas: quando as parcelas de uma compra não são quitadas no prazo acordado. Caso você não quite o valor, o CPF fica restrito no Serasa, SPC ou SCPC até o pagamento dos valores;
  • Protesto: está relacionado a dívidas a prazo. A pessoa ou empresa que deveria receber o pagamento informa ao cartório que a dívida ainda está em aberto. O cliente então terá seu nome negativado;
  • Cheque sem fundo: a pessoa que assinou o cheque será notificada e, caso não resolva o problema, no segundo aviso o nome já vai para os órgãos de restrição de crédito;
  • Falência: dono ou sócio de empresa que foi à falência, terá seu CPF restrito até que a dívida seja paga ou perdoada;
  • Ação junto à Justiça: ações judiciais sobre dívidas de pessoa física podem negativar o nome. Ação não vale para empresas.

Veja a situação do seu CPF

O Banco Central reúne todas as informações bancárias dos brasileiros, como dívidas e perfil do cliente. Para verificar se existem pendências em seu nome, basta acessar o site do BC na página do Registrato. Fala o login com seu CPF e senha cadastrados no Gov.BR e confira quais os débitos em aberto.

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Além disso, é possível fazer uma consulta gratuita pelo site da Serasa. Ao acessar o portal, digite o CPF, clique em “Consultar grátis” e informe sua senha. O órgão vai te informar as restrições e se existe possibilidade de negociação.

Em ambas as plataformas, quem ainda não possui uma conta de acesso pode fazer o registro em alguns minutos.

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