Tem em casa? Veja 11 objetos antigos que podem valer muito dinheiro

Existem materiais que encontramos em casa que podem valer muito mais do que pensamos nos mercados de arte e antiguidade. Confira aqui alguns exemplos do que manter em casa.

Alguns objetos antigos tendem a se valorizar com o tempo, especialmente por conta da raridade e do estado de conservação. Neste sentido, é possível que até mesmo as cédulas de R$ 1 cheguem a valer mais de R$ 200 no mercado de antiguidades e colecionadores.

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Portanto, se você tiver algum item guardado há muito tempo, não o descarte de primeira. Através de fóruns digitais e feiras de antiguidade é possível adquirir uma boa quantia por aquele acessório da sua avó ou moeda antiga que achou no sofá. Confira alguns itens a seguir:

1) Moedas

Como citado anteriormente, as moedas são itens procurados por colecionadores do ramo da numismática. Em resumo, esse campo estuda moedas, cédulas e até medalhas com base no seu valor histórico, artístico e econômico.

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No geral, são considerados os estados de conservação, raridade, período de circulação e contexto histórico para avaliação e estabelecimento de um valor.

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Existem moedas comemorativas criadas pelo Banco Central que chegam a custar R$ 500 entre colecionadores dessa área de estudos.

2) Selos

Outro item comum entre colecionadores são os selos, especialmente os mais antigos e colecionáveis. Por via de regra, um selo postal é um adesivo ou encarte fixo destinado a comprovar o pagamento da prestação de um serviço postal, sendo naturalmente um item antigo pela função que desempenha.

No entanto, o período de circulação de selos criou desenhos e edições comemorativas de destaque, tornando esses encartes verdadeiras joias do tempo, principalmente do ponto de vista histórico e cultural. Sendo assim, podem custar boas quantias quando negociados corretamente.

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3) Revistas antigas

No geral, existem revistas antigas que correspondem a edições raras. Neste sentido, edições comemorativas e até mesmo erros de circulação das gráficas constam como documentos históricos e culturais importantes, especialmente para colecionadores.

Comumente, revistas que saíram de circulação, ou que possuíram edições limitadas por serem um projeto específico apresentam maiores valores. Além disso, é considerado o conteúdo, como as entrevistas, pôsteres e encartes extras no material.

4) Discos de vinil

Populares na década de 50, os discos de vinil foram os primeiros produtos altamente comercializáveis da indústria fonográfica mundial. Neste sentido, além de conter as músicas gravadas, apresentava ainda os selos fonográficos, que também apresentam alto valor histórico e cultural.

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Como consequência, discos de vinil antigos podem apresentar altos valores, dependendo da edição, artista e ano de lançamento. Entretanto, esse é um mercado mais específico, pois existem discos requisitados enquanto outros não são tão procurados.

5) Aparelhos eletrônicos antigos

As novas tecnologias tornam aparelhos eletrônicos cada vez mais obsoletos, produzindo itens em massa e aumentando a quantidade de lixo descartado. Porém, alguns dispositivos móveis e instrumentos antigos tendem a ser valorizados, principalmente por suas peças e pelos modelos clássicos.

6) Bebidas alcóolicas

No geral, as bebidas alcoólicas com anos de fermentação e reserva costumam valer mais alto no mercado. Sobretudo pela raridade e período de produção prolongado, aperfeiçoando as características de cada item. Nesse sentido, são procurados e vendidos em sites de leilões específicos.

7) Brinquedos

Os brinquedos são itens que podem valer muito em mercados e leilões presenciais, principalmente pela raridade de alguns desses materiais. Comumente, brinquedos históricos, como as primeiras bonecas Barbie ou os modelos mais antigos de carrinho da Hot Wheels, passam a valer mais pelo caráter de antiguidade.

Surpreendentemente, esses itens são mantidos como coleção, e não são utilizados como brinquedos. Portanto, consiste em um ramo específico de compra e venda de itens, mantendo-os como peças de museu em mostruários.

8) Móveis

Algumas residências herdam móveis industriais e coloniais, o que transforma simples cadeiras e mesas em ferramentas históricas. Além do contexto em que estão inseridas, estes móveis costumam ser feitos de materiais raros, como madeiras que não existem mais ou decoradas por artistas que faleceram.

Sendo assim, podem custar uma fortuna, principalmente se acompanhados de outras peças, como em jogos de cadeira. Neste caso, é necessário uma avaliação completa, para garantir que não houve alterações e modificações nos materiais.

9) Roupas

Uniformes de militares, ternos de políticos e vestidos de casamento são materiais que também constam como documentos históricos e culturais. Neste sentido, preservam características de cada época e contam sobre as tendências e costumes daquela sociedade.

Desse modo, podem custar uma fortuna, a depender do período e do dono anterior. Comumente, estes itens são procurados por museólogos e historiadores buscando construir uma coleção ou exposição de época.

10) Relógios de bolso

Criados originalmente por volta de 1.500, os relógios de bolso se tornaram relíquias na medida que as inovações tecnológicas modificaram as tendências para acessórios, e também a relação das pessoas com o tempo.

Portanto, estes são itens de colecionadores, mas que também podem valer muito a depender do material com que são feitos e os detalhes adicionados ao desenho.

11) Ferramentas de trabalho

Chaves de fenda, martelos, kits de costura, máquinas de escrever e até maletas, aqui vale tudo. As ferramentas de trabalho antigas, desde que bem conservadas e datadas, são itens que também valem muito no mercado de arte e antiguidades, principalmente pela raridade de alguns itens que deixaram de existir com o tempo.

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