(GUALIMP - 2020 - Prefeitura de Quissamã - RJ - Fiscal de Transporte) - “Mas vou correndo comprar um novo!”. O conectivo destacado nessa frase apresenta o sentido de:
( FCC - 2018 - IAPEN-AP - Agente Penitenciário) -
As pessoas se odeiam no trânsito, seguram seus volantes como baterias antiaéreas, usam a buzina como o botão que dá a partida num míssil. Mas, no fundo, as pessoas são boas. E sou testemunha.
Em trem, já fui carregado por um indiano que nunca mais vi. Desconhecidos me ajudaram a subir escadas sem pedir nada em troca. “Quer uma ajuda” é um mantra com que todo deficiente, como eu, que sou cadeirante, habitua-se rotineiramente.
O ódio existe, sempre existiu. Algumas pessoas se desrespeitam na internet, discordam umas das outras, usam argumentos que consideram ofensivos, como “vai ler”, “vai estudar”. A não ser psicopatas, que não são poucos, algumas pessoas, quando flagradas, arrependem-se, pedem desculpas, são fotografadas de cabeça baixa, tristes.
O homem tem empatia. Tem capacidade de sentir (e até prever) o que o outro sente. Foi Kant quem disse que o altruísmo é uma condição humana. E os evolucionistas, como Darwin, garantem que os genes humanos criaram um agente inédito, não biológico, ao comportamento animal: a cultura.
Culinária, música, poesia, competições esportivas, folclore, religião, filosofia, noção da vida e da morte são próprios dos homens, nos distinguem, nos diferenciam, nos afastam do passado primata. Como o altruísmo.
Kant insistia: conservar a própria vida é um dever; ser bom quando se pode é um dever. Existem pessoas tão capacitadas para o altruísmo, que, mesmo sem qualquer vaidade ou interesse, experimentam uma satisfação grande com o contentamento do outro; fazem o bem não por uma inclinação, mas por um dever. Daí nasceu a ideia de utopia. Eu prefiro acreditar que ela existe. E lutar por ela.
(Adaptado de: RUBENS PAIVA, Marcelo. Disponível em: cultura.estadao.com.br)
A não ser psicopatas [...], algumas pessoas, quando flagradas... (3° parágrafo)
Sem prejuízo do sentido e da correção, o termo sublinhado acima pode ser substituído por
(COPEVE-UFAL - 2019 - UFAL - Técnico em Contabilidade) - Assinale a opção em que o uso da conjunção mas e do advérbio mais não está correto:
(FGV - 2018 - Prefeitura de Niterói - RJ - Auxiliar Administrativo) - A revista Veja nº 2605 informou: “A Receita anunciou que premiará empresas e indivíduos que pagam seus impostos em dia. Os mais pontuais terão prioridade em restituições, crédito tributário e atendimento”.
Sobre essa notícia, é correto afirmar que:
(IBFC - 2020 - TRE-PA - Técnico Judiciário - Operação de Computadores) - Analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) Alfredo, filho de dona Arlinda, alumiou o caminho. O vocábulo em destaque é uma variação do verbo "iluminar" e está no pretérito imperfeito. ( ) Mário e eu fomos os melhores do time, no oitavo ano. O vocábulo em destaque é a forma conjugada do verbo "ser" e está no pretérito mais-que-perfeito. ( ) Quando ela vir os anúncios, poderá escolher o que melhor lhe convier. O vocábulo em destaque é a forma conjugada do verbo "ver" no futuro do subjuntivo. ( ) O anfitrião da festa foi homenageado pelos convidados. O vocábulo em destaque é a forma conjugada do verbo "ir" no pretérito perfeito.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
(Enem-2020) - Caminhando contra o vento, Sem lenço e sem documento No sol de quase dezembro Eu vou
O sol se reparte em crimes Espaçonaves, guerrilhas Em cardinales bonitas Eu vou
Em caras de presidentes Em grandes beijos de amor Em dentes, pernas, bandeiras Bombas e Brigitte Bardot O sol nas bancas de revista Me enche de alegria e preguiça Quem lê tanta notícia Eu vou
É comum coexistirem sequências tipológicas em um mesmo gênero textual. Nesse fragmento, os tipos textuais que se destacam na organização temática são
(Encceja-2019 Prova I - Manhã) - Poemas aos homens do nosso tempo
Amada vida, minha morte demora.Dizer que coisa ao homem, Propor que viagem? Reis, ministros E todos vós, políticos, Que palavra além de ouro e treva Fica em vossos ouvidos? Além de vossa RAPACIDADE O que sabeis Da alma dos homens? Ouro, conquista, lucro, logro E os nossos ossos E o sangue das gentes E a vida dos homens Entre os vossos dentes.
A palavra destacada no poema resume a condição dos “homens do nosso tempo”, aos quais o eu lírico
(Encceja-2019 Prova I - Manhã) -Los prejuicios sociales
Un ejemplo típico de prejuicios fue cuando Susan Boyle se presentó en el concurso de Talentos Británicos y antes de escucharla cantar fue duramente criticada por la prensa, la producción del programa, los jueces y el público en general. Pero luego de que cantara y emocionara al mundo, nos dio a todos una lección de vida y nuevamente confirmamos que no debemos prejuzgar a la gente por su aspecto físico, su condición social, su sexo, religión o lo que sea, porque nos perdemos de encontrarnos con los verdaderos talentos, cualidad y aptitudes que hacen verdaderamente a una persona.
Esse texto se refere a um fato que ocorreu em um concurso veiculado na televisão britânica. A intenção do autor, ao mencionar o evento, é
(IBADE - 2020 - Prefeitura de Vila Velha - ES - Agente Municipal de Defesa Civil) -
“LELÉU: Oxente! Tô feito super-homem?! Dona Inaura, minha bandeira... pernambucana! Eu nem sei como lhe agradecer.
INAURA: Nem precisa. O amor que lhe tenho é de graça. Da outra vez que você salvou Leléu de Frederico, eu tive bem muita inveja do seu amor por ele. E foi por inveja do seu amor por ela que eu mandei Frederico acabar com você.
Mas eu senti uma dor tão grande, que entendi que meu amor é maior do que qualquer inveja.
LISBELA: Você matou seu marido pra salvar o meu.”
Extraído de Lisbela e o prisioneiro (1964, Lins, Osman, p.31)
Disponível em https://www.wattpad.com/153512056-lisbela-e-o-prisioneiro.
Uma das personagens faz menção a uma região do Brasil em que possivelmente vivem as personagens, trata-se da região:
(Enem-2020) - Retrato de homem
A paisagem estrita ao apuro do muro feito vértebra a vértebra e escuro.
A geração dos pelos sobre a casca e os rostos em seus diques de sombra repostos.
Os poços com seu lodo de ira e de tensão: entre cimento e fronte — um vão.
As setas se atiram às margens de ninguém, ilesas a si mesmas retêm.
Compassos de evasão entre falange e rua sondando a solitude nua.
E na armadura de coisa salobra, um só segredo: a polpa toda é fruição de medo.
No poema, a descrição lírica do objeto representado é orientada por um olhar que