INMET emite alerta de perigo em 683 municípios brasileiros

A população de 683 municípios brasileiros deve se atentar ao último alerta de perigo emitido pelo Inmet, referente às chuvas intensas e à baixa umidade.

Novos alertas para chuvas intensas e baixa umidade em cerca de 683 municípios brasileiros foram emitidos recentemente pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Os avisos foram publicados com grau de severidade marcado como “Perigo”.

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Quanto às regiões afetadas, a previsão deve atingir estados como o Pará, Maranhão, Piauí, Tocantins, Amazonas, Roraima, Amapá, Minas Gerais, São Paulo e Goiás. Iniciadas nesta quarta-feira (17/05), as passadas devem ir até amanhã (18/05). Para mais informações, confira os dados disponibilizados pelo Instituto abaixo.

Chuvas intensas em 393 cidades dos estados do Pará, Maranhão, Piauí, Tocantins, Amazonas, Roraima e Amapá

O primeiro alerta do dia, referente às chuvas intensas, foi publicado às 9h31 de hoje (17/05), e é provável que as passadas só terminem a partir de amanhã (18/05), às 10h. Com base nas informações divulgadas pelo Inmet, as chuvas alcançam índices pluviométricos entre 30 e 60 mm/h, ou 50 e 100 mm/dia, com ventos intensos de velocidade entre 60 e 100 km/h.

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Junto disso, existem ainda alguns riscos potenciais, como alagamentos, descargas elétricas, queda de galhos de árvores e corte de energia elétrica, especialmente nas regiões a seguir:

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  • Sudeste Paraense;
  • Oeste Maranhense;
  • Leste Maranhense;
  • Centro-Norte Piauiense;
  • Ocidental do Tocantins;
  • Baixo Amazonas;
  • Sudoeste Paraense;
  • Norte de Roraima;
  • Centro Amazonense;
  • Sudoeste Amazonense;
  • Norte Maranhense;
  • Sudoeste Piauiense;
  • Sul Amazonense;
  • Centro Maranhense;
  • Sul Maranhense;
  • Norte Amazonense;
  • Oriental do Tocantins;
  • Norte Piauiense;
  • Norte do Amapá;
  • Sul de Roraima;
  • Nordeste Paraense;
  • Sul do Amapá.

De modo que a população possa se manter informada, o Inmet ainda libera uma lista de todos os municípios afetados pelas chuvas, na íntegra. É possível conferi-la no site do Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos para o Sul da América do Sul (Alert-AS).

Baixa umidade em 290 cidades do estado de Minas Gerais, São Paulo e Goiás

O segundo alerta do dia, por sua vez, se refere à baixa umidade que afeta os estados de Minas Gerais, São Paulo e Goiás. Iniciada hoje (17/05), às 10h15, a previsão deve ir até o fim do dia, às 18h. De acordo com o Instituto, a umidade relativa do ar deve variar entre 20% e 12%, com risco de incêndios florestais e à saúde em geral, por conta do ressecamento da pele e desconforto nos olhos, boca e nariz.

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Para evitar maiores problemas, é essencial que a população beba muito líquido e evite realizar atividades físicas durante o período de baixa umidade. Igualmente, é preciso evitar a exposição ao sol nas horas mais quentes do dia, utilizar hidratante para a pele e umidificar o ambiente. As áreas afetadas pela previsão são as seguintes:

  • Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba;
  • Central Mineira;
  • Oeste de Minas;
  • Sul/Sudoeste de Minas;
  • Ribeirão Preto;
  • São José do Rio Preto;
  • Leste de Mato Grosso do Sul;
  • Sul Goiano;
  • Campinas;
  • Metropolitana de Belo Horizonte;
  • Campo das Vertentes;
  • Noroeste de Minas.

Como de praxe, a lista completa de municípios afetados está disponível no endereço do Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos para o Sul da América do Sul (Alert-AS).

Precauções em situações de risco

A alta incidência de chuvas e outros casos de risco à população exige alguns cuidados extras. Dessa forma, o Instituto liberou uma série de recomendações que devem ser seguidas durante o mau tempo, para evitar acidentes e prejuízos.

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Em caso de rajadas de vento, os moradores não devem se abrigar debaixo de árvores, por conta do risco de queda e descargas elétricas. Da mesma forma, não se deve estacionar veículos perto de placas de propaganda e torres de transmissão. Sempre que possível, é preciso desligar aparelhos elétricos ou o quadro de energia, evitando curtos-circuitos.

Para mais informações, ligue para a Defesa Civil (199) ou para o Corpo de Bombeiros (193).

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