Teoria da evolução molecular

Teoria da evolução molecular: entenda os antigos e novos conhecimentos dessa teoria e, como e por que a vida evoluiu em um nível básico.

Conforme a teoria da evolução molecular, os organismos vivos teriam surgido, ao menos alguma vez na história da Terra, a partir de um processo abiogênico, termo este empregado num sentido diferente da geração espontânea. Onde as pessoas acreditavam que isso realmente fosse possível e até receitas para se produzir seres vivos foram dadas por alguns cientistas.

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Porém, essa teoria foi contestada por muitos pesquisadores, que por meio de diversos experimentos provaram que um ser vivo só se origina a partir de outro ser vivo preexistente, surgindo então a Teoria da Biogênese.

Com base em estudos realizados, a Teoria da Evolução molecular, propõe que a vida surgiu a partir de compostos inorgânicos combinados entre si, produzindo moléculas orgânicas simples que acabara por se combinarem gerando moléculas mais complexas como proteínas, lipídeos, ácidos nucleicos dentre outros, a partir daí, surgiram as estruturas com capacidade de autoduplicação e metabolismo, desta forma, deu origem aos primeiros seres vivos.

Entretanto, acredita-se que a vida foi originada a partir da evolução molecular e que as condições ambientais foram essenciais para concretizar as reações químicas.

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Também conhecida como teoria da evolução química, a Teoria da evolução molecular, é uma das suposições mais bem aceitas pela comunidade científica para explicar a origem da vida. Segundo esta teoria, substâncias químicas existentes na Terra primitiva teriam reagido entre si, dando origem a moléculas orgânicas cada vez mais complexas que teriam sido precursoras dos primeiros seres vivos.

De acordo com os defensores da Teoria da Evolução Molecular, compostos inorgânicos como carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, fósforo, entre tantos outros, foram se combinando, originando moléculas orgânicas como aminoácidos, açúcares etc.

À medida que o tempo ia passando, essas moléculas orgânicas formadas também foram se combinando, originando moléculas mais complexas, como proteínas, carboidratos, entre outros. Contudo, essas moléculas adquiriram tamanha complexidade que conseguiram se duplicar originando outras moléculas.

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A hipótese melhor aceita, atualmente é a de que os primeiros seres vivos eram autotróficos e não heterotróficos. Para os estudiosos, não havia moléculas orgânicas em quantidade suficiente para que os primeiros seres vivos tivessem condições de sobreviver até que surgisse a autotrofia.

Hoje, acredita-se que todos os seres vivos surgiram por meio de processos evolutivos, a partir de espécies preexistentes, e continuam sujeitos a transformações.

Estudiosos do Campus Médico da Universidade do Colorado e da Universidade de Londres criaram uma nova teoria da evolução molecular, que permite informações sobre como os genes funcionam, como as taxas de divergência evolutiva são previstas e como as mutações nocivas ocorrem em um nível básico.

Estes cientistas, queriam descobrir por que as moléculas são a base de toda a vida e por que as moléculas evoluem do jeito que fazem? Sua teoria da evolução se baseou na transformação dos sistemas moleculares em evolução em um quadro onde as ferramentas da mecânica estatística podem ser aplicadas, abrindo uma nova janela para a evolução da proteína.

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Através dessa pesquisa, descobriram que poderiam prever taxas de evolução de proteínas com base em suas propriedades bioquímicas.

Além disso, foi possível explicar que por meio dessa teoria, os conhecidos efeitos da genética populacional, como a força de seleção e o tamanho efetivo da população, que são deduzidas a partir das equações finais que preveem a taxa de evolução molecular.

Autora: Berenice Nogueira Silva

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