Incentivo: mãe solteira pode ter isenção em taxa de concurso

O objetivo do novo projeto de lei é de garantir o benefício para mães solo, desde que alguns requisitos sejam cumpridos. Entenda a tramitação na Câmara.

Neste mês de novembro, a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprovou um novo projeto de lei que pretende ampliar a isenção em taxas de concursos públicos, especificamente no caso de cargos para a administração pública federal.

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O objetivo é de garantir o benefício para mães solo, desde que alguns requisitos sejam cumpridos – vamos explicar mais detalhes no decorrer de nossa matéria. Lembrando que a proposta ainda não está em vigência no país, já que algumas etapas precisam ser concluídas.

Até porque o projeto de lei, que está em caráter conclusivo, ainda deve passar pelas comissões de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois disso, ele será levado para deliberações no Senado Federal.

Somente haverá possibilidade de sanção presidencial se o teor do texto for aprovado em ambas as Casas Legislativas. Aproveite a visita em nosso site para conferir outros conteúdos que já publicamos por aqui. Temos de tudo um pouco: de conhecimentos gerais a concursos.

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Projeto de lei pretende ampliar a isenção da taxa de concursos

Além dos grupos que já possuem direito à taxa de isenção, a depender das regras de cada concurso público, o novo projeto legislativo prevê a concessão do benefício para mães solo que estejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

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Além disso, será necessário ter dependente de até 18 anos de idade ou, no caso de filho com deficiência, qualquer idade deverá ser permitida. Lembrando que a proposta estabelece que “mãe solo” corresponde à mulher que é provedora de família monoparental.

O texto aprovado na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados foi proposto pela relatora como substitutivo ao projeto de lei 3948/23, que foi originalmente criado pelo deputado Murilo Galdino (Republicanos-PB).

“Esse projeto produzirá impactos significativos, permitindo que o emprego público conte com maior número de mulheres provedoras de suas famílias”, justificou a relatora, conforme informações da Agência Câmara de Notícias.

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Agora, a matéria ainda será deliberada por outras comissões da Câmara antes de ser levada para votações no Senado Federal. Ou seja, o projeto de lei ainda não está vigente no país.

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