De acordo com o Ministério da Cidadania, o governo federal depositará a Bolsa de Iniciação Científica ainda em 2021. O benefício faz parte do Auxílio Brasil (novo Bolsa Família) e deve começar a ser pago em dezembro.
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Estima-se que 3 mil estudantes receberão 12 parcelas no valor de R$ 100. Além disso, haverá uma cota única para a família no valor de R$ 1 mil. A ideia é incentivar o desenvolvimento científico no país desde os jovens, ainda na escola.
Segundo o anúncio, as parcelas mensais (R$ 100) serão pagas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com verbas provenientes do Ministério da Cidadania. A parcela única será depositada pelo próprio ministério.
Quem pode receber a Bolsa de Iniciação Científica
Conforme as regras estabelecidas, a Bolsa de Iniciação Científica é paga para alunos que fazem parte de famílias inscritas no Auxílio Brasil. É preciso ter destaque em competições acadêmicas e científicas oficiais do governo.
Ou seja, os eventos científicos devem ser cadastrados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, sendo realizados em 2020. No caso, o dinheiro vai para os estudantes que ficaram entre o primeiro e o terceiro lugar.
Apesar do anúncio, o Ministério da Cidadania não informou como o pagamento será realizado e nem como será feita a divulgação dos nomes dos contemplados. Também não foi detalhado o repasse único (se ocorrerá em dezembro ou em outro mês).
Auxílio Brasil: benefícios
Além da Bolsa de Iniciação Científica Júnior, o texto que determina as regras do Auxílio Brasil aponta que outros oito benefícios serão pagos. Confira quais são:
- Benefício Primeira Infância;
- Benefício Composição Familiar;
- Benefício de Superação da Extrema Pobreza;
- Auxílio Esporte Escolar;
- Auxílio Criança Cidadã;
- Auxílio Inclusão Produtiva Rural;
- Auxílio Inclusão Produtiva Urbana;
- Benefício Compensatório de Transição.