Os benefícios do INSS deverão ter novos valores em 2022, pois o Ministério da Economia realizou, pela quarta vez, uma projeção da inflação até o fim de 2021. Com isso, os repasses do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) serão afetados proporcionalmente.
- Auxílio Brasil: veja como consultar as parcelas do benefício pelo CPF
- Senac oferta cursos online gratuitos; veja opções atualmente disponíveis
A inflação é medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), sendo divulgada pelo O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A partir do índice, é estabelecido o salário mínimo do país.
A inflação é divulgada no final de cada ano, com prévias sendo liberadas mensalmente para que haja a possibilidade da equipe econômica fazer projeções para o orçamento.
Benefício do NSS em 2022: valores
Conforme a nova prévia anunciada pelo Ministério da Economia, o INPC atingirá a marca de 10,04% no fim do ano. Por isso, o salário mínimo deve ter uma alta com a mesmo número, seguindo o que determina a Constituição.
A expectativa é de que o piso saia de R$ 1.100,00 e chegue em R$ 1.210,44 no próximo ano. Sendo assim, todos os benéficos do INSS sofrerão alterações proporcionais.
De acordo com a lei, o salário mínimo está relacionado aos pagamentos para aposentados e pensionistas. O piso nacional é o piso do INSS. E o teto da aposentadoria saltará de R$ 6.433.57 para R$ 7.079,50, caso a projeção se confirme no final do ano.
INSS: outros benefícios
De acordo com a lei que rege o INSS, o instituto é responsável por aposentadorias e os seguintes repasses:
- Auxílio-reclusão;
- Pensão por morte;
- Benefício de Prestação Continuada (BPC);
- Auxílio-doença;
- Salário-maternidade;
- Seguro-desemprego;
- PIS/Pasep.
A inflação prevista de 10,04% ainda não é algo definitivo, já que trata-se de uma projeção do Ministério da Economia. Os dados definitivos só saem no final do ano e levam em consideração os valores entre janeiro de 2021 e dezembro de 2021. Ao longo de 2021, quatro previsões diferentes já foram divulgadas.
