Em outubro, o governo federal anunciou o fim do auxílio emergencial e a implementação do Auxílio Brasil. No entanto, novos acontecimentos estão mudando as perspectivas iniciais. Entenda como o auxílio emergencial pode ter uma 8ª parcela.
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O auxílio emergencial começou a ser pago em 2020. Em 2021, ele foi renovado para sete parcelas. Os valores nesse ano foram de R$ 350 para mães chefes de família monoparentais, R$ 150 para quem mora sozinho e R$ 250 para os demais casos.
8ª parcela do auxílio emergencial no radar do governo
A 8ª parcela do auxílio emergencial pode ocorrer por pressão interna de aliados do governo. Recentemente, o Auxílio Brasil (novo Bolsa Família) foi anunciado, mas houve a extinção do auxílio emergencial. Ao mesmo tempo, há um receio de que haja frustração em parte da população que ficará de fora do novo Bolsa Família.
Por enquanto, o governo espera a votação da PEC dos precatórios (que viabilizaria o Auxílio Brasil) ser aprovada no Senado. Por isso, haveria uma orientação ao presidente Jair Bolsonaro para que ele renove o auxílio emergencial até que a PEC passe no Congresso. Assim, na visão de aliados do Planalto, um descontentamento seria evitado. Bolsonaro ainda não teria feito sinalizações sobre o tema.
22 milhões de pessoas ficarão sem benefícios
Do total de pessoas que receberam o auxílio emergencial, aproximadamente 22 milhões ficarão sem nenhum tipo de benefício do governo. O Auxílio Brasil contemplará, ao menos por enquanto, somente quem já fazia parte do Bolsa Família e as pessoas registradas no Cadastro Único (CadÚnico), desde que atendam aos critérios do novo programa.
Sendo assim, quem não cumpre nenhuma das exigências ficará sem dinheiro do governo. Por isso, há a esperança de milhões de brasileiros para o repasse de uma 8ª parcela do auxílio emergencial seja anunciado nas próximas semanas. Como informamos, não há nada de concreto ainda.
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