Mude pra melhor: 6 hábitos que aumentam o hormônio da felicidade

Existem hábitos simples que podem aumentar a produção dos hormônios da felicidade e melhorar a sua qualidade de vida. Veja os principais a seguir.

Sabemos que não existe uma fórmula mágica ou um segredo para ser feliz, porém, certas substâncias químicas presentes em nosso cérebro podem nos proporcionar a sensação de bem-estar, prazer e contentamento.

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Elas são chamadas de hormônios da felicidade e incluem a dopamina, a serotonina, as endorfinas e a ocitocina.

Esses hormônios podem ser estimulados por meio de escolhas saudáveis de estilo de vida e hábitos simples, cujos efeitos já foram respaldados pela ciência.

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6 formas naturais de estimular os hormônios da felicidade

1. Pratique atividade física regularmente

A atividade física é uma das formas mais eficazes de liberar endorfinas, os analgésicos naturais do corpo. Elas reduzem o estresse, a dor e a ansiedade, além de melhorar o humor e a autoestima.

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Inclusive, um estudo realizado com mais de 1,2 milhão de pessoas, que mostrou que praticar exercícios físicos proporciona mais felicidade do que riqueza, porque aumenta os níveis, principalmente de serotonina e endorfina.

Conforme a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), o ideal é realizar pelo menos 150 minutos de atividade física moderada ou 75 minutos de exercício intenso por semana.

2. Tenha uma alimentação equilibrada

A alimentação também influencia na produção dos hormônios da felicidade, pois alguns alimentos contêm nutrientes que são essenciais para o funcionamento do cérebro.

Por exemplo, o triptofano é um aminoácido que é precursor da serotonina, que regula o sono, o apetite e o humor. Alguns alimentos ricos em triptofano são: banana, abacate, nozes, ovos, queijo, peixe, frango, etc.

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Além disso, um estudo publicado no European Journal of Nutrition garante que quem consome uma dieta rica em grãos integrais, nozes e alimentos com ômega-3 tem menos probabilidade de apresentar sintomas de depressão ao longo do tempo.

3. Identifique suas emoções

Uma pesquisa da Universidade da Califórnia publicado na Psychology Science apoia este conselho ao demonstrar que nomear as emoções reduz a intensidade emocional do que nos acontece.

Este hábito ajuda a reduzir a atividade da amígdala e de outras áreas do sistema límbico quando confrontados com estímulos negativos.

Por isso, escrever o que sentimos ou falar sobre isso nos acalma e nos permite ter uma clareza maior de pensamentos, facilitando a busca pela solução dos problemas.

4. Durma bem

O sono é fundamental para a saúde física e mental, pois é durante a noite que o corpo se recupera, se regenera e se prepara para um novo dia.

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Além disso, um sono de qualidade ajuda a regular os níveis de dopamina e a evitar a fadiga, a irritabilidade e a falta de concentração.

A privação do sono gera efeitos no corpo humano que vão muito além do cansaço ou da falta de concentração. Isso enfraquece o funcionamento emocional, nos deixa mais irritados e aumenta o risco de desenvolver ansiedade.

Estas conclusões surgem de um megaestudo publicado pela American Psychological Association (APA) que analisou mais de 50 anos de pesquisas sobre os efeitos emocionais do déficit de sono.

5. Cultive relacionamentos saudáveis

Os relacionamentos interpessoais são uma fonte de apoio, afeto e pertencimento, que são essenciais para a felicidade.

Um dos hormônios envolvidos nesse aspecto é a ocitocina, que é liberado quando há contato físico e emocional com outras pessoas, como abraços, beijos, carícias, elogios, etc.

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Diante disso, o Estudo sobre Desenvolvimento de Adultos da Universidade de Harvard, a maior análise sobre felicidade já realizada, mostrou que a qualidade dos relacionamentos que uma pessoa mantém é um fator-chave para ser feliz.

Segundo os pesquisadores, as pessoas que têm mais conexão com amigos e familiares vivem mais, têm melhor saúde e alcançam mais objetivos de vida.

6. Abrace mais

Os abraços nos fazem sentir bem, mas os benefícios também se refletem na bioquímica do nosso corpo, o que gera sentimentos de satisfação.

Isso acontece porque, ao dar ou receber um abraço, o contato com o outro faz com que produzamos oxitocina, hormônio ligado à felicidade.

Um estudo da Universidade de Londres investigou, inclusive, onde é melhor colocar os braços na hora de abraçar, a duração adequada e a pressão ideal de um abraço.

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Os resultados sugerem que o abraço mais benéfico e agradável é aquele que dura de 5 a 10 segundos com os braços cruzados.

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