A pronúncia na Língua Inglesa é um dos maiores desafios para quem está estudando esse idioma, principalmente devido a algumas flexões silábicas e combinações de letras.
Neste contexto, existe uma lista das 11 palavras mais difíceis de serem pronunciadas na Língua Inglesa.
No geral, a melhor forma de aprendê-las é praticando e inserindo-as em frases até que se tornem naturais. Aos poucos, você passa a dominá-las com facilidade e entende como elas devem rolar na língua. Entenda mais informações a seguir.
Quais são as 11 palavras mais difíceis de serem pronunciadas na Língua Inglesa?
Nessa lista, você pode conferir quais são essas palavras e suas pronúncias simplificadas, mas é importante lembrar que a maneira de dizê-las varia conforme o sotaque ou a região em que são usadas. Confira:
- Rural – “rur-ul”;
- Worcestershire – “wuss-ter-sher”;
- Anemone – “uh-nem-uh-nee”;
- Squirrel – “skwur-ul”;
- Specific – “spi-sif-ik”;
- Colonel – “ker-nl”;
- Synecdoche – “si-nek-duh-kee”;
- Entrepreneur – “on-truh-pruh-nur”;
- Choir – “kwahy-ur”;
- Isthmus – “ist-muhs”;
- Sixth – “siksth”.
Como é formada a pronúncia das palavras em inglês?
A pronúncia das palavras em inglês é formada através da combinação de sons individuais, conhecidos como fonemas, que são agrupados para formar sílabas e palavras. É semelhante ao que acontece na Língua Portuguesa.
Existem 44 fonemas no inglês padrão, mas a quantidade pode variar dependendo do dialeto e do sotaque regional.
Para fins de comparação, a língua portuguesa brasileira possui cerca de 29 a 31 fonemas, dependendo da análise fonológica e do critério de contagem utilizado.
No geral, a pronúncia de uma palavra em inglês é influenciada por vários fatores:
1. Letras e combinações de letras
Em inglês, cada letra ou grupo de letras pode representar um ou mais sons fonéticos. Esses sons podem variar dependendo do contexto.
Por exemplo, a letra “a” pode ser pronunciada de maneiras diferentes em palavras como “cat”, “father” e “car”. Além disso, algumas letras ou combinações de letras podem ser silentes em certas palavras, como o “e” em “cake” ou o “k” em “knight”.
2. Fonemas e grafemas
Na linguística, um fonema é a menor unidade sonora que pode distinguir palavras em uma língua, enquanto um grafema é a menor unidade escrita que representa um fonema. No inglês, essa relação é diferente do que acontece no português.
Basicamente, a correspondência entre fonemas e grafemas nem sempre é direta devido às complexidades do sistema de escrita. Por exemplo, a palavra “through” tem sete letras, mas apenas três fonemas (/θruː/).
3. Acento silábico
Em muitas palavras em inglês, uma sílaba é enfatizada mais do que as outras. Além disso, a pronúncia pode variar com base nesse acento de sílaba.
Por exemplo, a palavra “present” pode ser pronunciada com ênfase na primeira sílaba (/ˈprɛzənt/), como um substantivo, ou na segunda sílaba (/prɪˈzɛnt/), como um verbo.
4. Regras fonéticas e exceções
Existem regras gerais de pronúncia em inglês que podem ajudar a determinar como uma palavra deve ser falada com base em sua ortografia. No entanto, o inglês tem muitas exceções a essas regras.
Por isso, a pronúncia é bem menos previsível para falantes não nativos.
5. Sotaque e variação regional
A pronúncia de uma palavra pode variar significativamente entre diferentes regiões e sotaques do inglês. Por exemplo, a pronúncia de certas vogais e consoantes pode ser diferente em inglês americano, britânico, australiano, entre outros.
Essas variações podem resultar em diferenças na pronúncia de palavras comuns, inclusive as da lista acima.
6. Contexto linguístico
Às vezes, a pronúncia de uma palavra pode ser influenciada pelas palavras que a cercam ou pelo contexto linguístico em que é usada. Por exemplo, a pronúncia de uma palavra pode mudar dependendo se é usada informal ou formalmente.