Como aplicar a técnica mnemônica nos seus estudos? Veja 5 dicas úteis

Está estudando para concurso público? Saiba como aplicar a técnica mnemônica em seus estudos.

Um dos maiores desafios para os concurseiros que estão estudando para um certame é memorizar conteúdo. Mas a técnica mnemônica pode resolver esse problema. Essa metodologia é usada por milhares de candidatos durante a fase de preparação para as provas.

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Elaboramos essa matéria que traz cinco dicas incríveis sobre como é possível aplicar a técnica mnemônica em seus estudos. Siga todas elas à risca e deixe a sua aprovação mais perto do que se imagina.

O que é a técnica mnemônica?

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técnica mnemônica

Foto: Reprodução / Pexels

Trata-se de um gatilho de memória massivamente usado por milhares de estudantes que precisam memorizar os mais variados tipos de conteúdo. Através do uso de símbolos, imagens, palavras-chave, gráficos ou esquemas, é possível fixar os assuntos na mente com mais eficiência.

A técnica mnemônica utiliza esses “suportes” para que o concurseiro consiga fazer uma rápida associação e, por consequência, reter melhor o conteúdo em mente. Na verdade, essa metodologia, quando bem usada, consegue fazer com que a memória de longo prazo seja mais eficiente. Fique ligado nas dicas abaixo:

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1) Use os esquemas mnemônicos já existentes

Acrósticos e acrônimos fazem parte da técnica mnemônica e são usados por milhares de concurseiros. Ambos são massivamente aplicados em conteúdos de cunho legislativo, principalmente quando se faz necessário a memorização de leis específicas.

Vamos a um exemplo prático. Suponha que você precisa decorar o nome de todas as áreas do Direito. Os acrósticos podem te ajudar por meio da sigla CAPACETE PM. Como? Veja abaixo:

  • C= direito comercial;
  • A= agrário;
  • P= penal;
  • A= aeronáutico;
  • C= civil;
  • E= eleitoral;
  • T= trabalho;
  • E= espacial;
  • P= processual;
  • M= marítimo.

Já os acrônimos são mais simples. Trata-se de abreviações de nomes de instituições financeiras, organizações e até de órgãos públicos. O objetivo é reduzir os nomes somente às suas iniciais. Por exemplo:

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2) Crie os seus próprios mnemônicos

A técnica mnemônica é bastante versátil e permite ao concurseiro criar os seus próprios mnemônicos, quando precisar memorizar assuntos como leis, disposições gerais, direitos e deveres, por exemplo.

Vamos supor que você precisa memorizar o nome de todos os direitos sociais que são garantidos pelo artigo 7° da Constituição Federal. Mesmo que não faça nenhum sentido, a palavras MESSTAL PPP pode ser de grande valia nessa hora:

  • Meu Sapato Surrado Tem Alguns Laços: Preto, Prata e Púrpura.

Você sempre deve criar o seu mnemônico com base nas letras iniciais dos termos específicos que deseja memorizar. Na verdade, essa frase simples, mas completamente sem nexo, pode funcionar com um gatilho mental para te lembrar do que, de fato, precisa.

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3) Use os mnemônicos em suas revisões de conteúdo

Aquele concurseiro que faz uso da técnica mnemônica e não revisa os mnemônicos criados, não conseguirá memorizar o conteúdo efetivamente. Dessa forma, toda vez que você utilizar essa metodologia, crie uma legenda e não deixe de incluir essa informação em seus resumos.

Com o passar do tempo, é possível perceber que, ao fazer a revisão pelos mnemônicos criados, a sua capacidade de associação ficará bem maior, ao mesmo tempo que você revisa o conteúdo. E tudo isso fortalece o estudo ativo, que é o mais recomendado para passar em concursos.

4) Coloque os seus mnemônicos em prática

O concurseiro deve ter em mente que o principal objetivo da criação dos seus próprios mnemônicos é ajudar no processo de memorização de conteúdo, evitando assim a temida curva do esquecimento.

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Por isso, é fundamental usar os mnemônicos criados durante a resolução dos exercícios dos simulados. Quando você se deparar com alguma questão específica, procure se lembrar do acrônimo ou acróstico que foi criado anteriormente. Muitas vezes, a identificação dos temos existentes fica bem mais simples.

5) Canções na hora de aprender

Você sabia que a técnica mnemônica permite ao concurseiro aprender cantando? As paródias podem ser de enorme valia para memorizar conteúdo de maneira efetiva e gerar lembranças na memória do candidato, principalmente na hora das provas.

Na verdade, as canções exercem um potente efeito em nosso cérebro, principalmente no que diz respeito à memorização. Por exemplo, se você precisa compreender algum assunto importante, que tal começar a cantarolar o trecho que pretende memorizar?

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Solte a voz e faça isso por diversas vezes seguidas. Quando o concurseiro lê cantando, a sua mente consegue reter melhor as informações. Então, deixe a timidez de lado e invista nas paródias na hora de estudar, combinado?

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