(FUNRIO - 2015 - UFRB - Museólogo) - O Plano Museológio é considerado uma “ferramenta básica de planejamento estratégico” e visa, fundamentalmente, determinar a missão do museu e estabelecer prioridades em sua gestão. Dos documentos abaixo listados, dois dispõem sobre a sua necessidade e regem a sua adoção pelos museus brasileiros. Quais são eles?

BRASIL. Decreto-Lei n. 25 (1937) e BRASIL. Lei n. 7.287 (1984).

BRASIL. Lei n. 7.287 (1984) e BRASIL. Decreto n. 91.775 (1985).

BRASIL. Decreto n. 91.775 (1985) e IPHAN Portaria n.1 (2006).

IPHAN Portaria n.1 (2006) e BRASIL. Decreto n. 5.264 (2004).

IPHAN Portaria n.1 (2006) e BRASIL. Decreto n. 8.124 (2010).

(COPESE/UFJF - 2009 - UFJF - Museólogo) - Segundo o site da Universidade Federal de Juiz de Fora, os mais antigos reitores dessa instituição assumiram:

nos anos 50, com dois mandatos.

na década de 60, do século XX.

(FUNRIO - 2015 - UFRB - Museólogo) - Comissão de Processo Administrativo Disciplinar ao se deparar com fundados indícios que possam implicar na ocorrência de improbidade administrativa, deve dar conhecimento do procedimento, nos termos da lei nº 8429/92, a que autoridades?

Somente ao Ministério Público.

Ao Ministério Público e ao Tribunal ou Conselho de Contas.

A autoridade Ministerial a que estiver subordinado.

Somente procederá ao conhecimento, após elaboração de relatório final condenatório.

(UNIUV - 2015 - Prefeitura de Jaguariaíva/PR - Museólogo) - O código de ética para museus do ICOM pretende:

Impedir que os museus ajam de maneira antiética com os funcionários e o público;

Apresentar um padrão mínimo de conduta e funcionamento dos museus, apontando ainda a necessidade da criação de normas complementares por cada país;

Estabelecer a política a ser implementada nos museus;

Desenvolver um diagnóstico das necessidades dos museus;

Constituir-se como documento único a direcionar as práticas museológicas.

(UNIUV - 2015 - Prefeitura de Jaguariaíva/PR - Museólogo) - Não está descrito no decreto-lei nº 25, de 30 de novembro de 1937, no que diz respeito aos livros de tombo:

Livro de tombo Arqueológico, etnográfico e paisagístico;

Livro de tombo de Bens imateriais;

Livro de tombo das Belas Artes;

Livro de tombo das Artes Aplicadas.

(COPESE/UFJF - 2009 - UFJF - Museólogo) - A legislação brasileira de proteção ao patrimônio indica que:

sempre que possível, é importante organizar exposições fora do país com nosso patrimônio e, como as obras são abundantes, se houver interesse, poderão permanecer no estrangeiro divulgando nosso país.

uma obra importante não deve sair do país, exceto quando um chefe da nação presenteá-la a um visitante ilustre.

as obras do nosso patrimônio, de qualquer época, podem perfeitamente incorporar acervos fora do país, desde que sejam públicos e consequentemente estejam disponíveis para fins de educação e fruição museológica.

não há impedimento na saída e comercialização de bens com o estrangeiro, desde que os bens móveis sejam tombados.

nada anterior ao período da República deve sair do país, a não ser que seja para uma mostra temporária, oficial, devidamente documentada, com autorização expressa do órgão competente na área federal e indicação do período máximo concedido, para o retorno.

(COPESE/UFJF - 2009 - UFJF - Museólogo) - A profissão do museólogo é reconhecida nos seguintes termos:

Lei nº. 7.287, de 18 de dezembro de 1984, e Decreto nº. 91.775, de 15 de outubro de 1985.

Lei nº. 1.984, de 18 de dezembro de 1984, e Decreto nº. 91.775, de 15 de dezembro de 1984, que regulamenta a Lei.

Lei nº. 7.287, de 18 de março de 1984, e Decreto nº. 91.775, de 15 de dezembro de 1984.

Lei nº. 1. 805, de 18 de maio de 1985, e Decreto nº. 91.775, de 15 de dezembro de 1984, que regulamenta a Lei.

Lei nº. 91.775, de 15 de dezembro de 1985, e Decreto nº. 7.287, de 18 de dezembro de 1984.

(COPESE/UFJF - 2009 - UFJF - Museólogo) - A museografia vista como “... o conjunto de práticas através das quais o Museu se viabiliza, ganhando uma identidade específica, uma personalidade própria.”, é decorrente de uma ideia, em que a museologia:

permite a exportação e comercialização de bens culturais.

é o conceito do museu, o qual define o perfil teórico a ser adotado na instituição.

é o estudo dos tipos de edifícios onde se instalam os museus.

se forma, a partir de conjuntos de obras de arte.

é uma técnica que permite implantar placas em braile, nos museus.

Museólogo

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(FUNRIO - 2015 - UFRB - Museólogo) - Em 1984, o Terreiro Casa Branca, localizado na cidade de Salvador, seria o primeiro terreiro de candomblé a receber oficialmente o reconhecimento como um elemento crucial na preservação da identidade religiosa de determinados segmentos sociais ligados à matriz cultural africana no Brasil. Neste momento, ainda que alguns antropólogos defendessem enfaticamente o seu tombamento por representar um exemplo da “pureza” da tradição Nagô, alguns arquitetos não viam razões estéticas que justificassem o tombamento do prédio como monumento nacional. Tratou-se de um processo complexo de negociações até que o terreiro fosse efetivamente tombado pelo SPHAN. Como relata o antropólogo José Reginaldo Gonçalves:

“Depois de uma tensa reunião do Conselho Consultivo do SPHAN, em Salvador, na tarde de 30 de maio de 1984, o Terreiro Casa Branca foi oficialmente tombado como monumento nacional. Nada similar havia ocorrido até então na história do patrimônio cultural no Brasil, e o caso tornou-se o foco de um intenso debate entre defensores e adversários daquela decisão. Estes últimos questionavam como seria possível o “tombamento” de um espaço que abrigava algo vivo e em permanente mudança, um culto religioso popular com seus diversos rituais. O tombamento de um prédio, uma ruína, ou um objeto pressupõe sua permanência e imutabilidade. Mas como, perguntavam, poderia um terreiro de candomblé ser mantido de forma inalterada?”

(GONÇALVES, José Reginaldo Santos. A retórica da perda. Os discursos do patrimônio cultural no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ; Ministério da Cultura / IPHAN, 2002. p.76-77.)

Sobre o debate descrito por Golçalves no trecho acima citado, podemos afirmar que ele refletia

a a disputa entre uma visão conservadora e elitista do patrimônio cultural brasileiro e uma visão “populista” da cultura.
b a problemática envolvendo a noção de “tombamento”, que até o final do século XX era definida por uma perspectiva marcadamente conservadora sobre o patrimônio.
c o surgimento do discurso sobre a reapropriação do patrimônio cultural pelas comunidades locais, em nome da “nação”, que mais tarde se desdobraria nas políticas do patrimônio imaterial.
d a disputa entre, de um lado, os arquitetos e críticos de arte, e, de outro, antropólogos e historiadores por uma visão disciplinar hegemônica sobre o patrimônio.
e a política contraditória do SPHAN, que enfatizava, por um lado, a “tradição” e a “civilização” e por outro a defesa da cultura popular.

Código da questão: Q27563Ca

(COPESE/UFJF - 2009 - UFJF - Museólogo) - Para efeito de catalogação de bens patrimoniais, no Brasil, a partir da experiência federal, que muitas vezes é reproduzida ou adaptada para as políticas estaduais e municipais, temos o registro em:

a Livro de Tombo das Belas Artes; Arquitetônico; Histórico: Arqueológico e Paisagístico.
b Livro de Tombo das Artes Aplicadas; Arqueológico; Arquitetônico; Paisagístico e Histórico.
c Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico; Histórico; das Belas Artes; das Artes Aplicadas.
d Livro de Tombo das Belas Artes; das Artes Aplicadas; Arqueológico, Etnográfico, Paisagístico e Arquitetônico.
e Livro do Tombo Arqueológico: Etnográfico; Arquitetônico e das Belas Artes.

Código da questão: Q24398Ca

(COPESE/UFJF - 2009 - UFJF - Museólogo) - Marcos do movimento da Nova Museologia, Cartas de Santiago, Quebec e Caracas, a partir desta última, de 1992, o museu passou a ser afirmado como canal de comunicação, tendência já incorporada pela Museologia brasileira: “Ao lado de seu evidente compromisso com a preservação, o museu deve ser pensado e realizado como um canal de comunicação, capaz de transformar o objeto testemunho em objeto diálogo, permitindo a comunicação do que é preservado. Às antigas responsabilidades de coletar, estudar, guardar o patrimônio, outras exigências se impuseram”.

Dentre as opções seguintes, aponte aquela que melhor traduz iniciativas que visem a transformar os museus em “canal de comunicação”, nos termos anteriormente citados.

a Aumentaram os espaços das Reservas técnicas.
b O leque de profissionais diversificou, sendo admitidos restauradores na equipe.
c As obras passaram a ser restauradas com materiais tecnológicos.
d Os livros de tombo foram transformados e todas as informações, inclusive as do seguro das obras, antes confidenciais, passaram a ser de acesso público.
e As possibilidades e o potencial dos acervos passaram a ser processados e foram incrementadas as ações de educação, ação cultural e informações de gestão ao público, aos pesquisadores e, mais recentemente, as ações de inclusão.

Código da questão: Q24390Ca

(FUNRIO - 2015 - UFRB - Museólogo) - Os efeitos da luz sobre os objetos são cumulativos e costumam ser irreversíveis. Para reduzir a deterioração da superfície do objeto é preciso controlar a iluminação que incide sobre ele. Das alternativas abaixo, indique a única que está correta.

a Pedra não resiste a mais do que 50 lux.
b Metal não resiste a mais do que 30 lux.
c Pedra pode ser exposta a até 300 lux, no máximo.
d Metal pode ser exposto a até 100 lux, no máximo.
e Pedras e metais são, na verdade, os únicos materiais que não sofrem qualquer tipo de deterioração sob incidência de luz.

Código da questão: Q27564Ca

(COPESE/UFJF - 2009 - UFJF - Museólogo) - O nome do órgão de proteção ao patrimônio, na área federal, é:

a Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
b Conselho do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
c Instituto de Proteção ao Patrimônio Cultural.
d Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
e Serviço Nacional do Patrimônio Cultural e Histórico.

Código da questão: Q24397Ca

(COPESE/UFJF - 2009 - UFJF - Museólogo) - “... soma dos bens culturais de um povo, que são portadores de valores que podem ser legados a gerações futuras. É o que lhe confere identidade e orientação, pressupostos básicos para que se reconheça como comunidade, inspirando valores ligados à pátria, à ética e à solidariedade e estimulando o exercício da cidadania, através de um profundo senso de lugar e de continuidade histórica.”

O trecho citado pode ser considerado definição de:

Código da questão: Q24383Ca

(FUNRIO - 2015 - UFRB - Museólogo) - No Brasil, a que órgão compete a tarefa de “estabelecer e divulgar normas, padrões e procedimentos, com vistas em aperfeiçoar o desempenho das instituições museológicas no País e promover seu desenvolvimento”?

Código da questão: Q27552Ca

(UFMA/NEC - 2012 - UFMA - Museólogo) - O Inventário de Bens Tombados tem como objetivo principal:

a Estabelecer as regras acerca das coleções museográficas.
b O mapeamento dos bens culturais a fim de preservá-los.
c Denunciar o crime de tráfico de bens culturais.
d Proteger o patrimônio dos saques.
e Determinar as normas de criação de banco de dados nos museus.

Código da questão: Q24408Ca

(UNIUV - 2015 - Prefeitura de Jaguariaíva/PR - Museólogo) - O Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) foi criado em:

Código da questão: Q14652Ca

(FUNRIO - 2015 - UFRB - Museólogo) - Podem ser beneficiários de pensão temporária, nos termos da Lei nº 8112/90,

a o menor sob guarda ou tutela até 18 (anos) de idade.
b os filhos, ou enteados, até 21 (vinte e um) anos de idade, ou, se inválidos, enquanto durar a invalidez.
c o irmão órfão, até 21 (vinte e um) anos, e o inválido, enquanto durar a invalidez, mesmo que não comprovem dependência econômica do servidor.
d a pessoa designada que viva na dependência econômica do servidor, até 18 (dezoito) anos, ou, se inválida, enquanto durar a invalidez.
e a pessoa designada, maior de 60 (sessenta) anos e a pessoa portadora de deficiência, que vivam sob a dependência econômica do servidor.

Código da questão: Q27542Ca

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