(Enem-2018) - A tribo não possui um rei, mas um chefe que não é chefe de Estado. O que significa isso? Simplesmente que o chefe não dispõe de nenhuma autoridade, de nenhum poder de coerção, de nenhum meio de dar uma ordem. O chefe não é um comandante, as pessoas da tribo não têm nenhum dever de obediência. O espaço da chefia não é o lugar do poder. Essencialmente encarregado de eliminar conflitos que podem surgir entre indivíduos, famílias e linhagens, o chefe só dispõe, para restabelecer a ordem e a concórdia, do prestígio que lhe reconhece a sociedade. Mas evidentemente prestígio não significa poder, e os meios que o chefe detém para realizar sua tarefa de pacificador limitam-se ao uso exclusivo da palavra.
O modelo político das sociedades discutidas no texto contrasta com o do Estado liberal burguês porque se baseia em:
(IBADE - 2019 - DEPASA - AC - Laboratorista)- O início da década de 70 foi marcado por uma nova diretriz governamental para o “progresso econômico” da região acreana. A ocupação da Amazônia foi estimulada, grandes projetos mineradores, madeireiros e agropecuários recebiam financiamentos e incentivos fiscais em nome do desenvolvimento daquela região. Nesta época, um movimento ficou conhecido como “invasão do paulistas”, pois assim eram denominados:
(IBFC - 2018 - PM-PB - Soldado da Polícia Militar) -
Como explica a professora Alômia Abrantes em seu texto ‘Paraíba Masculina’: honra e virilidade na Revolução de 1930”, o baião Paraíba, composto por Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, homenageia o estado ao fazer referência indireta a um conflito interno entre “coronéis” e o poder público estadual cujas consequências impactaram na política nacional em 1930. Os versos que fazem alusão ao conflito são: “Paraíba masculina, Muié macho sim sinhô”; “Eita pau pereira, que em Princesa já roncou”; “Eita Paraíba, Muié macho sim sinhô.”A respeito do conflito aludido no baião Paraíba, assinale a alternativa que indica corretamente o nome dele e sua consequência para a política nacional da época.
(Enem-2020) - Um dos resquícios franceses na dança são os comandos proferidos pelo marcador da quadrilha. Seu papel é anunciar os próximos passos da coreografia. O abrasileiramento de termos franceses deu origem, por exemplo, ao saruê (soirée — reunião social noturna, ordem para todos se juntarem no centro do salão), anarriê (en arrière — para trás) e anavã (en avant — para frente).
A característica apresentada dessa manifestação popular resulta do seguinte processo socio-histórico: