Bombeiro

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01

(CONSULPLAN - 2007 - Prefeitura de Mimoso do Sul/ES - Bombeiro) - Sobre o registro de gaveta, podemos afirmar que:

Código da questão
Q21963Ca
02

(CONSULPLAN - 2015 - Prefeiutra de Juatuba/MG - Bombeiro) - Uma reta é indicada pela equação de primeiro grau Y = ax + b. Qual é a equação de 1º grau que indica que a reta Y passa pelos pontos (0, 0) e (1, 2)?

Código da questão
Q36099Ca
03

(FAFIPA - 2011 - Prefeitura de Nova Esperança/PR - Bombeiro) - A cor da fumaça, isto é, a sua maior ou menor transparência pode servir de orientação prática para a identificação do material combustível que está sendo decomposto na combustão. Assinale a alternativa CORRETA:

Código da questão
Q25317Ca
04

 (IDECAN - Soldado Bombeiro Militar (CBM RN)/2017) - 

Texto para responder a questão abaixo.

Aldous Huxley é conhecido mundialmente pela sua novela Admirável mundo novo, publicada em 1932. Nela, ele descreve uma sociedade utópica na qual tudo é planejado e organizado. O Estado controla a vida de seus cidadãos com pleno consentimento. Nessa sociedade nada acontece, pois, a história acabou. Tudo é previsível na vida de seus habitantes, desde seu nascimento até sua morte, que deveria ocorrer aos 60 anos. Há castas intransponíveis, mas todos são felizes. Não há inquietação social. A vida insípida e seus eventuais momentos de angústia ou de depressão são suprimidos com a ingestão do soma, um psicofármaco livremente distribuído para assegurar a euforia na medida necessária.

A novela de Huxley ficou conhecida por retratar o paradoxo de uma utopia que se converte no seu oposto. Mas essa não é a única razão de sua fama internacional. O futuro distópico de Huxley foi profético e muitas das características dessa sociedade imaginária acabaram se concretizando nas últimas décadas.

O mundo foi globalizado, padronizado e dividido entre dois ou três governos transnacionais que controlam as decisões planetárias. A individualidade e a vida privada foram devassadas pela internet. O controle químico da angústia, da ansiedade e do pânico é, atualmente, uma das prioridades das sociedades contemporâneas, pois, uma premissa fundamental das sociedades pós-modernas é que todos têm o dever de sempre estar bem. A governança triunfou sobre a política e as palavras “direita” ou “esquerda” designam apenas a opção entre a dessubjetivização deliberada ou recoberta pela pseudoliberdade das democracias. Todos se tornam normais em relação a uma sociedade imensamente anormal.

(João de Fernandes Teixeira. Adaptado do texto “Regresso ao admirável mundo novo”. Revista Filosofia Ciência & Vida Ed. 122.)

No período “A vida insípida e seus eventuais momentos de angústia ou de depressão são suprimidos com a ingestão do soma, um psicofármaco livremente distribuído para assegurar a euforia na medida necessária.” (1º§), dentre as palavras acentuadas graficamente:

Código da questão
Q55162Ca
05

(CONSULPLAN - 2007 - Prefeitura de Mimoso do Sul/ES - Bombeiro) - “Todo servidor fará jus, ________, ao gozo de um período de _____ dias de férias.” Art. 97 – Plano de Cargos e Salários/ Mimoso do Sul. Para completar este artigo use uma das alternativas abaixo:

Código da questão
Q21971Ca
06

Clique aqui e leia o texto relacionado com a questão

(FUMARC - 2014 - Prefeitura de Sete Lagoas/ MG - Bombeiro) - A ideia principal do texto é

Código da questão
Q10340Ca
07

(IDECAN - Soldado Bombeiro Militar (CBM RN)/2017) - 

Texto para responder a questão abaixo.

Admirável mundo novo

[...] O D.I.C. (Diretor de Incubação e Condicionamento) e seus alunos entraram no elevador mais próximo e foram levados ao quinto andar(a).

Berçários. Salas de Condicionamento Neopavloviano, indicava o painel de avisos(d).

O Diretor abriu uma porta. Entraram num vasto cômodo nu, muito claro e ensolarado, pois toda a parede do lado sul era constituída por uma única janela. Meia dúzia de enfermeiras, com as calças e jaquetas do uniforme regulamentar de linho branco de viscose, os cabelos assepticamente cobertos por toucas brancas, estavam ocupadas em dispor vasos com rosas sobre o assoalho, numa longa fila, de uma extremidade à outra do cômodo. Grandes vasos, apinhados de flores. Milhares de pétalas, amplamente desabrochadas e de uma sedosa maciez, semelhantes às faces de inumeráveis pequenos querubins [...].

As enfermeiras perfilaram-se ao entrar o D.I.C.

– Coloquem os livros – disse ele, secamente(c).

Em silêncio, elas obedeceram à ordem(b). Entre os vasos de rosas, os livros foram devidamente dispostos – uma fileira de livros infantis, cada um aberto, de modo convidativo, em alguma gravura agradavelmente colorida, de animal, peixe ou pássaro.

– Agora, tragam as crianças.

Elas saíram apressadamente da sala e voltaram ao cabo de um ou dois minutos, cada qual empurrando uma espécie de carrinho, onde, nas suas quatro prateleiras de tela metálica, vinham bebês de oito meses, todos exatamente iguais (um Grupo Bokanovsky, evidentemente) e todos (já que pertenciam à casta Delta) vestidos de cáqui.

– Ponham as crianças no chão.

Os bebês foram descarregados.

– Agora, virem-nas de modo que possam ver as flores e os livros.

Virados, os bebês calaram-se imediatamente, depois começaram a engatinhar na direção daquelas massas de cores brilhantes, daquelas formas tão alegres e tão vivas nas páginas brancas. Enquanto se aproximavam, o sol ressurgiu de um eclipse momentâneo atrás de uma nuvem. As rosas fulgiram como sob o efeito de uma súbita paixão interna; uma energia nova e profunda pareceu espalhar-se sobre as páginas reluzentes dos livros. Das filas de bebês que se arrastavam engatinhando, elevaram-se gritinhos de excitação, murmúrios e gorgolejos de prazer.

O Diretor esfregou as mãos.

– Excelente! – comentou. – Até parece que foi feito de encomenda.

[...] O Diretor esperou que todos estivessem alegremente entretidos. Depois disse:

– Observem bem. – E, levantando a mão, deu o sinal.

A Enfermeira-Chefe, que se encontrava junto a um quadro de ligações na outra extremidade da sala, baixou uma pequena alavanca.

Houve uma explosão violenta. Aguda, cada vez mais aguda, uma sirene apitou. Campainhas de alarme tilintaram, enlouquecedoras.

As crianças sobressaltaram-se, berraram; suas fisionomias estavam contorcidas pelo terror.

– E agora – gritou o D.I.C. (pois o barulho era ensurdecedor) – agora vamos gravar mais profundamente a lição por meio de um ligeiro choque elétrico.

Agitou de novo a mão, e a Enfermeira-Chefe baixou uma segunda alavanca. Os gritos das crianças mudaram subitamente de tom. Havia algo de desesperado, de quase demente, nos urros agudos e espasmódicos que elas então soltaram. Seus pequenos corpos contraíam-se e retesavam-se; seus membros agitavam-se em movimentos convulsivos, como puxados por fios invisíveis.

– Nós podemos eletrificar todo aquele lado do assoalho – berrou o Diretor para explicar-se. – Mas isso basta — continuou, fazendo um sinal à enfermeira.

As explosões cessaram, as campainhas pararam de soar, o ganido da sirene foi baixando de tom até silenciar. Os corpos rigidamente contraídos distenderam-se; o que antes fora o soluço e o ganido de pequenos candidatos à loucura expandiu-se novamente no berreiro normal do terror comum.

– Ofereçam-lhes de novo as flores e os livros.

As enfermeiras obedeceram; mas, à aproximação das rosas, à simples visão das imagens alegremente coloridas do gatinho, do galo que faz cocorocó e do carneiro que faz bé, bé, as crianças recuaram horrorizadas; seus berros recrudesceram subitamente.

[...]

– Elas crescerão com o que os psicólogos chamavam um ódio “instintivo” aos livros e às flores. Reflexos inalteravelmente condicionados. Ficarão protegidas contra os livros e a botânica por toda a vida. – O Diretor voltou-se para as enfermeiras. – Podem levá-las.

Sempre gritando, os bebês de cáqui foram colocados nos seus carrinhos e levados para fora da sala, deixando atrás de si um cheiro de leite azedo e um agradabilíssimo silêncio.

Um dos estudantes levantou a mão. Embora compreendesse perfeitamente que não se podia permitir que pessoas de casta inferior desperdiçassem o tempo da Comunidade com livros e que havia sempre o perigo de lerem coisas que provocassem o indesejável descondicionamento de algum de seus reflexos... enfim, ele não conseguia entender o referente às flores. Por que se dar ao trabalho de tornar psicologicamente impossível aos Deltas o amor às flores?

[...]

– [...] As flores do campo e as paisagens, advertiu, têm um grave defeito: são gratuitas. O amor à natureza não estimula a atividade de nenhuma fábrica. Decidiu-se que era preciso aboli-lo, pelo menos nas classes baixas [...].

(Aldous Huxley. Admirável mundo novo. São Paulo: Globo, 2001. Fragmento.)

No plano da sintaxe, as funções sintáticas de termos e expressões destacados foram corretamente identificadas em, EXCETO:

Código da questão
Q55170Ca
08

(FAFIPA - 2011 - Prefeitura de Nova Esperança/PR - Bombeiro) - Para que um motorista de uma unidade de emergência (ambulância) desempenhe bem o seu papel, ele deve:

I. Decidir-se pelo caminho mais rápido e seguro e dirigir-se diretamente para o local.

II. Dirigir com a rapidez possível, sem se preocupar com as normas de trânsito, pois está em situação de emergência.

III. Estacionar a ambulância cuidadosamente e em segurança.

IV. Se preocupar com as anotações dos dados do evento para futuro relatório, pois não é função do motorista trabalhar como socorrista.

V. Ter cuidado com freadas bruscas, lombadas, deformações na pista, evitando agravar as lesões.

Código da questão
Q25330Ca
09

(CONSULPLAN - 2015 - Prefeiutra de Juatuba/MG - Bombeiro) - “Conjunto de transformações recentes na economia que aumentou os fluxos comerciais e provocou a aceleração das informações graças ao avanço tecnológico.” A citação anterior trata‐se de:

Código da questão
Q36114Ca
10

(FAFIPA - 2011 - Prefeitura de Nova Esperança/PR - Bombeiro) - Existem vários métodos de controle de hemorragias, sendo eles:

Código da questão
Q25329Ca