Auxiliar de Enfermagem

Prepare-se com questões de Auxiliar de Enfermagem

01

( Makiyama - 2016 - Prefeitura de Salgueiro - PE - Auxiliar de Enfermagem) - Dentre os procedimentos para instilação de colírios apresentados a seguir, pode-se considerar CORRETAMENTE o exposto em:

Código da questão
Q55514Ca
02

(Fepese - 2012 - Casan) São Doenças Sexualmente Transmissíveis:

Código da questão
Q1720Ca
03

(Big Advice - 2017 - Prefeitura de Dracena - SP - Auxiliar de enfermagem) - Após estudar durante uma semana, várias horas por dia para um concurso, uma candidata apresentou forte dor de cabeça, sendo assim seu médico receitou um comprimido de 4 em 4 horas e outro de 6 em 6 horas. Às 8 horas da manhã ela tomou os dois remédios. A que horas ele voltará a tomar os dois remédios juntos novamente?

Código da questão
Q55465Ca
04

(Big Advice - 2017 - Prefeitura de Dracena - SP - Auxiliar de enfermagem) - Um museu recebeu R$700,00 pela venda de bilhetes, durante uma segunda-feira. Nesse dia, o número dos bilhetes vendidos para adultos foi o triplo do número dos bilhetes vendidos para crianças. Os bilhetes de adulto custavam R$ 4,00 e os bilhetes de criança R$ 2,00.

 

Considere que x designa o número dos bilhetes vendidos para adultos e y, o número dos bilhetes vendidos para crianças. Desta forma o valor de x – y é:

 

Código da questão
Q55459Ca
05

(Fepese - 2012 - Casan) É considerada uma doença sexualmente transmissível imunizável:

Código da questão
Q1723Ca
06

( Makiyama - 2016 - Prefeitura de Salgueiro - PE - Auxiliar de Enfermagem)- 

Quanto a algumas das intervenções de enfermagem a fim de facilitar o reconhecimento de distúrbios relacionados ao uso de substâncias químicas, pode-se considerar CORRETAMENTE:

Código da questão
Q55505Ca
07

(Fepese - 2012 - Casan) A laringe é continuada por qual órgão?

Código da questão
Q1710Ca
08

( Makiyama - 2016 - Prefeitura de Salgueiro - PE - Auxiliar de Enfermagem) - Analise as assertivas a seguir, sobre o exame do escarro. I O esfregaço direto mostra a presença de leucócitos e de bactérias intracelulares (patogênicas) e extracelulares (a maioria não-patogênica). II Realiza-se a cultura do escarro para firmar um diagnóstico, determinar a sensibilidade aos medicamentos e servir de guia para o tratamento medicamentoso. III O exame citológico identifica a saturação de oxigênio. Está CORRETO apenas o que se afirma em:

Código da questão
Q55511Ca
09

(Fepese - 2012 - Casan) Uma barreira utilizada para o controle da disseminação de microrganismos no ambiente hospitalar são
as luvas, esterilizadas ou não, indicadas para proteger o paciente e o profissional de contaminação. São exemplos de procedimentos nos quais o uso das luvas esterelizadas são indicadas para a realização de procedimentos invasivos ou manipulação de material
estéril, impedindo a deposição de microrganismos no local:

1. cirurgias
2. suturas
3. curativos
4. cateterismo vesical

Assinale a alternativa que indica o(s) procedimento(s)
nos quais o uso das luvas são indicados.

Código da questão
Q1715Ca
10

( Makiyama - 2016 - Prefeitura de Salgueiro - PE - Auxiliar de Enfermagem) - Considere o texto a seguir para responder à questão.

A culpa não é da internet
Problemas modernos não são responsabilidade da tecnologia, mas do mau uso que fazemos dela

São várias as queixas: estaríamos ficando superficiais, desatentos, desmemoriados, desinteressados. De quem é a culpa? Dizem que da internet, do mundo moderno, das novas tecnologias, disso tudo junto. Segundo alguns trabalhos publicados em livro e rapidamente alardeados pelos jornalistas, falta de atenção é consequência de janelas demais piscando no monitor, a abundância de informação é um convite à superficialidade, falta de memória é o “efeito Google”, falta de tempo é culpa de e-mails demais por responder. Para eles, nosso cérebro é vítima das circunstâncias modernas.
Eu discordo veementemente. Não vejo problema no que o mundo moderno faz com nosso cérebro – pelo contrário, só vejo coisas boas na facilidade de acesso a notícias, na facilidade de contato com amigos e parentes distantes, na profundidade de informação que hoje podemos obter. Para mim, o problema está em nós mesmos: em como nos deixamos sucumbir a tentações e imposições que nos são apresentadas através das novas tecnologias.
Para começar, não vejo como “a internet” poderia reduzir nosso tempo de atenção sustentada e tornar nosso conhecimento superficial. É preciso muita atenção focada para passar horas ininterruptas em frente a videogames, e, além do mais, sites de busca, Wikipédia e jornais internacionais acessíveis às pontas dos seus dedos permitem a qualquer um se tornar um profundo conhecedor de política internacional ou biologia das fossas abissais sem sair de casa. Aprofundar-se ou surfar superficialmente é uma questão do uso que se escolhe fazer de um mundo inteiro, agora, navegável.
O mesmo se aplica à memória. A tecnologia nos permite terceirizar facilmente nossa memória, delegando-a à agenda do celular, que guarda nossos contatos, endereços e compromissos, e à memória coletiva da Wikipédia e tantos outros sites acessíveis via internet. Quem de fato ainda tenta memorizar números de telefone?
O problema é que, sem tentar, não há como memorizar o que quer que seja – e, sem exigir da sua memória, não há como mantê-la tinindo. A memória não depende de simples exposição à informação, e sim do processamento ativo dela, que precisa receber atenção, ser associada a outras informações, e ainda ser considerada importante pelo cérebro. Se não for importante, não entra para a memória. Portanto, não há como se lembrar de um número de telefone que você apenas o digitou em seu celular!
Também não é verdade que a internet nos deixe desatentos ao fornecer “informação demais”. Nossa atenção já é limitada – e pelo próprio cérebro: só conseguimos nos concentrar em uma coisa de cada vez. Por causa dessa limitação, sempre há mais informação disponível do que conseguimos processar – e isso não é culpa da internet. Por outro lado, conhecendo essa limitação, quem tem problemas para se manter focado pode se ajudar reduzindo o número de tarefas disputando sua atenção a cada instante, por exemplo, reduzindo o número de janelas abertas em seu computador.
O mesmo vale para o e-mail, que acelerou a velocidade das trocas por escrito – e, ao contrário das predições catastróficas da época em que surgiu, hoje nos faz escrever mais do que anteriormente. Recebemos e-mails às dúzias por dia, muitos deles nos cobrando respostas imediatas. E aqui está mais um mau uso da tecnologia, culpa nossa: poder responder imediatamente a e-mails não significa ter de fazê-lo na hora, encorajando a cobrança alheia. Nossos problemas modernos não são culpa da tecnologia, mas do (mau) uso que fazemos dela
Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/a_culpa_nao_e_da_intern et.html. Adaptado.
No primeiro parágrafo, o pronome “eles”, remete a:

Código da questão
Q55488Ca