Pesquisa inédita, realizada pela Universidade de Massachussets, revela 5 das mentiras mais contadas no ambiente de trabalho. Seja para conseguir uma colocação no mercado ou até depois de inseridas no serviço, muitas pessoas usam informações inverídicas em seus empregos.
O dia 1º de abril é conhecido como o Dia da Mentira e, muitas vezes, as pessoas pregam peça umas nas outras para “celebrar” o dia. Contudo, parece que não é só nessa data que as pessoas contam mentiras, já que estudos da Universidade de Massachussets sugerem que as pessoas mentem uma vez a cada dez minutos de conversa, em média.
5 mentiras contadas no trabalho
Das 130 pessoas questionadas pela pesquisa online, apenas uma disse nunca ter mentido em seu ambiente de trabalho. A seguir, confira mentiras contadas no trabalho:
- 57% dos entrevistados apontaram que dizem gostar de algo quando, na verdade, não aprovaram o que foi apresentado;
- 54% dos questionados disseram ter mentido quando alguém perguntou se estava terminando a atividade designada;
- 42% revelaram que já mentiram sobre o estado de saúde para faltar ao trabalho;
- 41,5%, em tempos de trabalho remoto, já disseram que a internet havia caído;
- 41% usaram como desculpa uma reunião para não poder falar com alguém.
Mentiras para conseguir emprego
Se tem muita mentira no local de trabalho, outras também são identificadas em currículos de profissionais em busca de recolocação profissional. Segundo a empresa DNA Outplacement, após levantamento, 48% dos currículos analisados tinham inverdades sobre o tema salário atual ou mais recente.
Na análise feita pela equipe de Betway, 50% das pessoas revelaram já terem mentido no currículo em diferentes momentos da carreira. Algumas delas tentando entrar no mercado de trabalho pela primeira vez, outras tentando migrar de empresa ou até de área de atuação. Veja os dados das mentiras para conseguir emprego:
- 46% exageraram no nível de alguma habilidade;
- 20% omitiram fatos como demissão e cursos não concluídos;
- 18% informam habilidades que não possuem;
- 10% informam ter conhecimento em outra língua, quando não têm;
- 6% acrescentam cursos que nunca fizeram.