Preço da gasolina apresenta estabilidade; veja valores atualizados

Ano de 2022 começa com relativa estabilidade no preço da gasolina. 18 mil postos de combustível foram analisados pelo IPTL.

O começo do ano de 2022 vem dando um pouco mais de tranquilidade para motoristas na hora de abastecer os veículos. O preço da gasolina apresenta estabilidade, assim como o etanol, apontam os dados do IPTL.

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O IPLT é um índice que verifica diariamente a média nacional dos preços dos combustíveis. Para trazer os números mais precisos possíveis, mais de 18 mil postos parceiros são consultados. O IPTL faz parte da Ticket Log, uma das maiores empresas de logística do Brasil.

Preço da gasolina apresenta estabilidade

O preço da gasolina vem apresentando uma relativa estabilidade durante o ano de 2022, com variações que não superam 2 centavos na média nacional. O etanol também vem apresentando a mesma situação.

Confira os preços atualizados (06 de janeiro de 2022):

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  • Gasolina Comum: R$ 6,876;
  • Etanol: R$ 5,716;
  • Diesel S10 Comum: R$ 5,659;
  • Diesel: R$ 5,574;
  • Gás Natural: R$ 4,489.

Veja os valores do dia 03 de janeiro de 2022:

  • Gasolina Comum: R$ 6,876;
  • Etanol: R$ 5,734;
  • Diesel S10 Comum: R$ 5,654;
  • Diesel: R$ 5,577;
  • Gás Natural: R$ 4,521.

Veja os valores do dia 19 de dezembro de 2021:

  • Gasolina Comum: R$ 6,938;
  • Etanol: R$ 5,751;
  • Diesel S10 Comum: R$ 5,672;
  • Diesel: R$ 5,572;
  • Gás Natural: R$ 4,489.

Petrobras explicou variação dos preços

De acordo com a Petrobras, o preço da gasolina subiu bastante em 2021 por conta de dois fatores. O primeiro foi o aumento da demanda do barril de petróleo. O segundo foi a desvalorização do real perante o dólar.

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No final de 2021 houve uma queda da demanda, o que fez com que o preço do barril caísse. Assim, a Petrobras cortou o preço da gasolina e de outros combustíveis na refinaria. Poucos dias depois, a queda já foi sentida nos postos em todo o país.

Por outro lado, o gás de cozinha disparou, registrando altas seguidas. O preço de um botijão de 13 kg, na média nacional, já ultrapassa os R$ 100. Novamente, a desvalorização do real contribui para o reajuste. Além disso, o mercado mundial viu uma crescente demanda pelo propano, matéria prima do gás de cozinha.

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