Preço da gasolina apresenta nova queda; confira valores atualizados

Preço da gasolina segue tendência de uma ligeira queda nos postos do país. De todos os combustíveis, somente o gás subiu.

Se comparado com novembro, o mês de dezembro continua a registrar uma leve queda do preço da gasolina na média nacional. O etanol e o diesel estão acompanhando a tendência, apontam os dados do IPTL.

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Vale ressaltar que o IPTL é um índice da Ticket Log, uma das maiores empresas do setor de logística do Brasil. O IPTL possui cerca de 18 mil postos de combustíveis parceiros espalhados pelo território nacional. A partir deles é que a média nacional é realizada.

Preço da gasolina: queda continua

A queda da gasolina, apresenta uma queda de 4 centavos na média nacional, quando comparamos o preço atual (19/12) com o de 30 de novembro. Todos os outros combustíveis apresentaram ligeiras quedas. A exceção, segundo o IPTL, é o gás (GNV) que continua subindo. A alta foi de 3 centavos no mesmo período.

Veja o último preço atualizado (20/12):

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  • Gasolina Comum: R$ 6,938;
  • Etanol: R$ 5,751;
  • Diesel S10 Comum: R$ 5,672;
  • Diesel: R$ 5,572;
  • Gás Natural: R$ 4,489.

Agora, os valores em 16 de dezembro:

  • Gasolina Comum: R$ 6,951;
  • Etanol: R$ 5,794;
  • Diesel S10 Comum: R$ 5,675;
  • Diesel: R$ 5,594;
  • Gás Natural: R$ 4,471.

Por fim, no dia 30 de novembro:

  • Gasolina Comum: R$ 6,972;
  • Etanol: R$ 5,821;
  • Diesel S10 Comum: R$ 5,683;
  • Diesel: R$ 5,590;
  • Gás Natural: R$ 4,458.

A queda do preço da gasolina foi influenciada principalmente pela redução dos valores nas refinarias da Petrobras. Até então, a empresa estava anunciando novas altas de forma constante, principalmente nos meses de outubro e novembro.

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Segundo a Petrobras, a elevação do preço da gasolina se deve ao valor do barril do petróleo, com demanda mais alta, e o poder de compra do dólar perante o real. A moeda brasileira perdeu valor em 2021, sendo uma das que mais desvalorizaram no planeta.

O gás de cozinha também vem sendo afetado pelo câmbio do real. Além disso, a demanda pelo propano, principal matéria prima, disparou. Por isso, os preços do botijão de 13 kg já ultrapassam os R$ 100 na média nacional.

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