Harvard lista os 5 melhores alimentos para ingerir todos os dias

A Dieta de Harvard é projetada para fornecer uma referência sobre como montar refeições equilibradas e saudáveis; entenda como ela funciona a seguir.

Você já ouviu falar da “Dieta de Harvard”? Trata-se de um guia visual desenvolvido por cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, para promover uma alimentação saudável e equilibrada. Em vez da tradicional pirâmide alimentar, esse método divide o prato em três partes principais: 50% de legumes e frutas, 25% de proteínas e 25% de carboidratos.

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Assim, ele enfatiza a importância das porções e proporções dos alimentos em vez de se concentrar na contagem de calorias. A seguir estão os cinco melhores alimentos que você pode usar para montar um prato saudável em suas refeições diárias, de acordo com essa teoria.

5 alimentos para ingerir todos os dias, segundo a Dieta de Harvard

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1. Vegetais

Os vegetais são um grupo alimentar essencial para uma dieta saudável. Eles são ricos em vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes. Assim, consumir uma variedade de vegetais, como folhas verdes, brócolis, cenouras e tomates, pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico, promover a saúde digestiva e reduzir o risco de doenças crônicas e prevenir contra certos tipos de câncer.

De acordo com a Dieta de Harvard, eles devem compor 1/2 do prato, com exceção das batatas, pois elas são consideradas um carboidrato complexo e não devem ser ingeridas em grandes quantidades.

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2. Grãos integrais

Os grãos integrais precisam preencher 1/4 do seu prato. Eles são uma fonte importante de carboidratos complexos, fibras, vitaminas e minerais. Diferentemente dos grãos refinados, como farinha branca, esses alimentos mantêm todas as partes do grão, incluindo o farelo e o gérmen, o que lhes confere maior teor de nutrientes.

Neste grupo estão inclusos aveia, quinoa, arroz integral e pão integral. Incorporá-los em sua dieta pode ajudar a regular o açúcar no sangue, melhorar a saúde digestiva e reduzir o risco de doenças cardiovasculares.

3. Alimentos ricos em proteína

Os alimentos ricos em proteína são importantes para a construção e reparação dos tecidos do corpo, bem como para a produção de enzimas, hormônios e anticorpos. Algumas das melhores opções incluem peixes, aves, ovos, legumes, nozes, sementes e laticínios com baixo teor de gordura.

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Eles fornecem aminoácidos essenciais necessários para um bom funcionamento do corpo, além de promoverem a saciedade, auxiliando no controle do peso. Com efeito, um quarto do prato deve ser reservado para a proteína. Por outro lado, é recomendado limitar o consumo de carne vermelha e evitar alimentos processados, como bacon, empanados, linguiça e salsicha.

4. Frutas

As frutas são riquíssimas em vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes. Elas são naturalmente doces e podem fornecer uma alternativa saudável às sobremesas com alto teor de açúcar.

Consumir uma variedade de frutas, como maçãs, laranjas, bananas, morangos e mirtilos, pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico, melhorar a saúde do coração e reduzir o risco de doenças crônicas, além de promover uma pele saudável.

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5. Alimentos ricos em gorduras saudáveis

As gorduras saudáveis são uma parte importante de uma dieta equilibrada. Elas são essenciais para a absorção de vitaminas lipossolúveis, como as vitaminas A, D, E e K, além de fornecerem ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, que são benéficos para a saúde do coração e do cérebro.

Este grupo de alimentos abrange abacate, nozes, sementes, azeite de oliva e peixes gordurosos, como salmão e sardinha. Todavia, é recomendado consumi-los com moderação, pois eles são densos em calorias, mas ainda podem fazer parte de uma alimentação saudável.

Quais alimentos você deve evitar, conforme a Dieta de Harvard?

Os cientistas recomendam evitar completamente as bebidas açucaradas, incluindo refrigerantes e sucos de caixinha, pois elas são ricas em calorias e possuem pouco valor nutricional.

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Além disso, a ingestão de leite e produtos lácteos deve ser limitada a uma ou duas porções por dia, já que o alto consumo está associado ao aumento do risco de câncer de próstata e de ovário.

Por fim, lembre-se de que a Dieta de Harvard é um guia geral para uma alimentação saudável, mas cada pessoa tem necessidades e preferências específicas. Desse modo, não deixe de consultar um profissional de saúde ou nutricionista para obter orientações personalizadas.

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