Este hábito “estranho” diz se você é inteligente, conforme estudo

Uma pesquisa, inclusive, identificou um hábito super eficiente para a inteligência e que é "estranho" para a maioria das pessoas.

A inteligência é a capacidade de irmos além do óbvio, criando conexões entre cenários diferentes e estabelecendo aprendizados a longo prazo. É um atributo bastante subjetivo, se formos analisar outras questões relacionadas ao cérebro humano, mas que pode ser desenvolvida.

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Quer um exemplo? Quando definimos hábitos de estudos em nosso dia a dia, fazendo com um que minset seja despertado em nosso interior. Isso ocasiona em práticas mais naturais que não devem exigir muito de nosso cérebro à medida que o tempo for passando.

A prática de atividades físicas também é um outro exemplo de atitude que faz diferença para o corpo e mente, liberando serotonina e deixando as conexões mentais cada vez mais aguçadas e presentes em nossa rotina.

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É notório perceber quantos estudos nós já temos em relação à inteligência. Os cientistas buscam respostas para grandes perguntas a respeito do assunto há décadas e décadas. Uma pesquisa, inclusive, identificou um hábito super eficiente e que é “estranho” para a maioria das pessoas.

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Sabe do que estamos falando? Descubra mais detalhes no decorrer de nossa matéria. Lembrando que nós já publicamos inúmeros conteúdos associados com estudos sobre a inteligência, além de dicas eficazes de estudo para você obter a aprovação naquele cargo público dos sonhos.

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Hábito estranho que pode ser um grande sinal de inteligência

A pesquisa foi elaborada pelos psicólogos Gary Lupyan (Universidade de Wisconsin) e Daniel Swingley (Universidade da Pensilvânia), com o nome de “Self-directed speech affects visual search performance“.

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A ideia do estudo era uma só: fazer um experimento em que voluntários tentassem encontrar objetos distintos. Durante parte do teste, os pesquisadores pediram para que indivíduos falassem o nome dos itens em voz alta enquanto estivessem no processo de busca.

E o que foi descoberto no meio disso tudo? Falar auxiliou os voluntários na procura dos objetos. Após alguns estudos dos resultados obtidos, os cientistas perceberam que simplesmente falar sozinho cultiva benefícios para a nossa cognição.

A prática, considerada estranha por alguns, facilita a melhora da memória, já que ativa mecanismos sensoriais de nossos cérebro. Isso ajuda durante demandas específicas, no sentido de limpar os nossos pensamentos e focar no que realmente interessa naquele momento.

Ou seja, falar sozinho está longe de ser uma prática ruim. É, na verdade, uma estratégia de nosso cérebro para que fiquemos mais despertos com o que está acontecendo ao nosso redor. Então, nada de ver isso como algo estranho.

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Pelo contrário: pode ser um aliado para a memorização.

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