Auxílio permanente de R$ 1.200 será realmente pago? Veja o que se sabe

Projeto de Lei que cria o Auxílio permanente de R$ 1.200 está sendo analisado. Confira o que falta para a aprovação.

O auxílio permanente de R$ 1.200 foi proposto ainda no ano de 2020, visando atender mulheres solteiras e chefes de família em situação de vulnerabilidade social. Desde então, o texto está circulando no Congresso Nacional. Confira o que falta para a o dinheiro ser pago.

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O Projeto de Lei que cria o benefício é o de nº 2099/20, tendo sido criado pelo então deputado Assis Carvalho (PT - PI).

Auxílio permanente de R$ 1.200: veja o que se sabe

Depois de ter sido aprovado pela Comissão dos Direitos da Mulher (CMULHER), o PL do auxílio permanente de R$ 1.200 foi encaminhado à Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), onde está sendo analisado.

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Apesar disso, ainda não há uma data para que o texto seja votado dentro da comissão. Caso haja sinal verde, ele ainda terá que se deslocar pela Comissão de Finanças e Tributação (CFT) e pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)

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Somente com a aprovação de todas as comissões é que o projeto finalmente poderá ser apreciado pelo Senado Federal. Com os senadores aprovando, só restará a sanção presidencial. Portanto, ainda faltam algumas etapas para que haja o anúncio dos pagamentos e o dinheiro comece a ser repassado.

Quem receberá o auxílio permanente de R$ 1.200

Caso o projeto seja aprovado, os pagamentos do auxílio permanente de R$ 1.200 serão distribuídos para mulheres que cumpram os requisitos abaixo:

  • Solteiras e maiores de 18 anos;
  • Chefes de família;
  • Sem emprego formal (carteira assinada);
  • Com ao menos um filho ou um dependente menor de idade;
  • Inscrita no CadÚnico;
  • Renda familiar per capita de meio salário mínimo ou total de até três salários;
  • Não ganhar repasses da Previdência;
  • Não receber benefício assistencial (Auxílio Brasil, por exemplo) seguro-desemprego;
  • Que se enquadre como MEI ou contribuinte da Previdência Social ou desempregada ou trabalhadora informal/autônoma.

De acordo com o texto, os pagamentos serão feitos de forma semelhante ao que ocorre com o Auxílio Brasil. Ou seja, provavelmente, o Caixa Tem  será utilizado.

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