Auxílio emergencial terá 8ª parcela com nova prorrogação? Entenda

Auxílio emergencial poderá ter a 8ª parcela de pagamento. Além disso, novo grupo poderá ser incluído em rodada extra. Saiba mais.

O auxílio emergencial poderá ter 8ª parcela de pagamento com nova prorrogação. A informação, que foi divulgada no G1, com o comentarista Valdo Cruz, é de que Tribunal de Contas da União (TCU) possa aprovar o novo pagamento.

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Caso a PEC dos precatórios não seja aprovada, inviabilizando o Auxílio Brasil de pagar os R$ 400, há a possibilidade de prorrogação do auxílio emergencial a partir de um parecer favorável do TCU. A medida, por outro lado, precisaria passar pelo crivo das Casas Legislativas e do governo federal.

Auxílio emergencial terá 8ª parcela?

Nada foi confirmado ainda, pois é possível que a PEC dos precatórios seja sancionada pelo presidente nos próximos dias. A ideia de uma nova prorrogação do auxílio emergencial objetiva que pessoas de baixa renda não fiquem desamparadas sem o dinheiro do benefício.

Com a inflação quase na marca dos 10% e o desemprego alto, muitos dependem de benefícios do governo federal para sobreviver. Ainda de acordo com o comentarista ao G1, a 8ª parcela do auxílio emergencial seria ajustada conforme as necessidades da população e seguindo a recomendação do TCU.

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Auxílio emergencial: parcela extra para novo grupo

O projeto de lei nº 43/21 pretende abrir um crédito especial, na ordem de aproximadamente R$ 2,8 bilhões, para pagar uma nova parcela do auxílio emergencial.

Essa nova parcela do auxílio emergencial seria concedida aos homens monoparentais, que são os pais solteiros ou chefes de família que criam os seus filhos sozinhos. É importante lembrar que, durante o ano de 2020, o auxílio emergencial contemplou apenas as mulheres monoparentais.

Para que esse pagamento seja possível, a proposta ainda será analisada junto à Comissão Mista de Orçamento e posteriormente votada no Plenário do Congresso (sessão conjunta de Câmara dos Deputados e Senado Federal).

Dessa maneira, os homens monoparentais beneficiados pelo programa Auxílio Brasil, ou que estão inscritos no Cadastro Único, podem receber a cota complementar nos primeiros meses do ano que vem. O Ministério da Cidadania projeta beneficiar 1,283 milhão de famílias desse grupo.

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