Além de servirem como a mais simples e direta forma do poder de compra, cédulas e moedas ajudam a contar a história dos países. Por isso, alguns exemplares passaram a ser cobiçados por colecionadores. No Brasil, existe uma nota rara de R$ 50 que pode valer até R$ 3 mil. Saiba os detalhes dela.
Lembrando que o valor de R$ 3 mil é uma estimativa. A cédula pode valer um pouco mais ou um pouco menos, dependendo do comprador que estiver interessado e também do estado de conservação.
Nota rara de R$ 50 pode valer até R$ 3 mil
Na década de 1990, o atualmente denominado de Ministério da Economia, se chamava Ministério da Fazenda, sendo o chefe da pasta um dos responsáveis por assinar as cédulas das notas. Além dele, o presidente do Banco Central também possui sua rubrica.
Entretanto, quando o real ainda estava no começo, houve algumas trocas de presidentes do Banco Central. Em 1995, Pérsio Arida presidiu o BC entre janeiro e junho, um tempo curto. Por conta disso, as notas que ele assinou passaram a valer muito dinheiro.
De todas elas, a mais rara é a de R$ 50, que só contou com 400 mil impressões. Como muitas delas já se desgastaram com o tempo e foram sendo substituídas, ela passou a ser considerada uma raridade, valendo até R$ 3 mil nas mãos de colecionadores.
Outras notas e moedas que podem valer um bom dinheiro
Além da nota de R$ 50, assinada por Pérsio Arida, existem outras cédulas e moedas que podem valer um bom dinheiro. Confira:
Nota de R$ 10 de plástico: cédula criada em comemoração aos 500 anos da chegada dos portugueses no Brasil. Predominantemente azul e laranja, possui um círculo vermelho em um dos cantos. Pode valer até R$ 140;
Notas de R$ 1: substituídas pelas moedas de R$ 1, podem ser vendidas por cerca de R$ 200. A cédula é verde e estampa um beija-flor na parte de trás;
Moedas das Olimpíadas: dependendo do caso, podem valer até R$ 7 mil. A coleção completa, composta por 16 moedas, mais a da “entrega da bandeira”, tende a ser mais valiosa.