Na história do real, cédula brasileira, há modelos que valem muito mais do que está descrito no papel. De acordo com especialistas, os numismatas, atualmente há notas de R$ 100 que podem ser vendidas por até R$ 4,5 mil para colecionadores.
Numismatas (pessoas especialistas em estudos de moedas) e colecionadores costumam pagar grandes quantias em algumas moedas ou cédulas consideradas especiais ou raras.
Colecionadores podem pagar até R$ 4,5 mil em notas de R$ 100
Para valer tanto dinheiro, é preciso que a cédula preencha uma série de requisitos. Alguns colecionadores podem pagar uma boa quantia por cédulas de R$ 100 que foram emitidas no ano de 1994, e assinadas pelo então ministro da Fazenda Rubens Ricupero e pelo presidente do Banco Central da época, Pedro Malan.
No entanto, elas não podem conter manchas ou amassados. Essas notas de R$ 100 com séries de 1199, 1200 e 1201 podem valer até R$ 4,5 mil. Esses modelos são tão valiosos porque, naquela época, um erro fez com que a nota fosse impressa sem a frase “Deus seja louvado”, presente nas demais cédulas do real.
Vale ressaltar que, além da característica citada, para a nota de R$ 100 ter um valor de venda, deve ter um bom estado de conservação. Isso quer dizer que a cédula não deve estar rasurada, manchada, amassada ou rasgada. Caso isso ocorra, ela perde o valor ou nem deve ser comprada por colecionadores.
Muitos colecionadores costumam usar luvas para manusear moedas e cédulas. Além disso, preferem guardá-las em recipientes especiais, geralmente feitos de plástico para preservá-las.
Em resumo, a cédula de R$ 100 que pode valer até R$ 4,5 mil possui as seguintes características:
- Cédula: R$ 100, aquelas da “primeira família” do real;
- A característica marcante é a ausência da frase “Deus seja louvado”;
- Notas foram emitidas no ano de 1994;
- Número de série: 1199, 1200 e 1201;
- Deve ter assinatura do ministro da Fazenda: Rubens Ricupero;
- Deve ter assinatura do presidente do Banco Central: Pedro Malan.