Os 7 hábitos comuns entre pessoas inteligentes fazem parte do cotidiano desses indivíduos, mas podem ser adotados na rotina como forma de praticar essa habilidade. Apesar do que se pensa, não envolvem atividades impossíveis ou desafiadoras.
Por definição, a inteligência refere-se à capacidade de conhecer, aprender e compreender as informações, adaptando-se às diferentes situações por meio do conhecimento e da experiência. Neste sentido, existem 7 hábitos comuns entre pessoas inteligentes que podem ser praticados para desenvolver essa habilidade.
Mais do que jogar xadrez por longas horas ou ler obras complexas, são práticas simples que podem ser adicionadas à rotina de qualquer um. Acima de tudo, é importante ter disciplina até que se torne natural realizar essas atividades. Saiba mais informações a seguir:
As pessoas inteligentes reconhecem que o sono é fundamental para sustentar altos níveis de energia, tanto física quanto mental, ao longo do dia. Como exemplo dessa questão, pode-se citar figuras famosas, como Freud e Kant, que dormiam de 7 a 6 horas por dia.
O sono é fundamental para a cognição e a aprendizagem, pois alivia o estresse, amplia a concentração, desenvolve a imunidade e auxilia no processamento das informações adquiridas no dia anterior. Assim, pode impactar nos aspectos de comunicação, memória e interpretação.
Por um lado, o sono é muito importante, mas o momento do despertar também. Começar as manhãs cedo ajudam a ser mais produtivo, criativo e proativo. Neste caso, a rotina que você possui durante as manhãs possui grande influência no seu estado mental, por isso é recomendado evitar dispositivos móveis e redes sociais logo no início do dia.
As pessoas inteligentes costumam realizar exercícios físicos e atividades esportivas todos os dias. De acordo com os cientistas, fazer exercício auxilia na produção de novos neurônios e aumenta a atividade cerebral, principalmente em relação às habilidades motoras e cognitivas.
Nesse meio tempo, o cérebro começa a trabalhar com mais facilidade, facilitando a armazenagem de informações, desenvolvendo a memória e a interpretação de novos estímulos. Desde meia hora de caminhada até esportes de alto rendimento, o importante é trabalhar a saúde física e mental em diferentes formatos.
Desde livros, revistas, artigos científicos, receitas culinárias e textos na internet, a leitura é um hábito das pessoas inteligentes. A leitura é um poderoso exercício mental, pois estimula a criatividade e imaginação, desenvolve a interpretação e concentração, trabalha as funções cognitivas e amplia o vocabulário.
Mesmo que não seja o xadrez ou o sudoku, as pessoas inteligentes procuram estímulos por meio dos jogos. Neste caso, pode-se optar por narrativas mais complexas de videogame ou por jogos tradicionais de raciocínio lógico, velocidade e reflexos imediatos.
Por meio do aparelho celular, você consegue acessar incontáveis opções para transformar o seu aparelho em um instrumento de inteligência. Existem incontáveis possibilidades disponíveis na palmada sua mão.
Comumente, as pessoas inteligentes se reconhecem no espaço, mas não ficam na zona de conforto. Na maior parte dos casos, procuram quem sabe mais do que eles para se desafiarem a aprender mais, buscando sempre novas informações e adquirindo conhecimentos diversos em cada conversa.
Ao invés de estarem sempre na posição de professores ou mentores, se colocam no cargo de estudantes ou aprendizes, realizando perguntas, procurando novos estímulos e desafios. Portanto, entendem a influência do meio em que estamos inseridos e dos relacionamentos no aperfeiçoamento pessoal.
Como citado anteriormente, as pessoas inteligentes transitam entre professores e estudantes. Porém, não hesitam em compartilhar o conhecimento, porque entendem que essa é uma forma de aprender mais ainda através das trocas com outros indivíduos. Assim, estão sempre trazendo novas informações e curiosidades às conversas.
Ao ensinar, o que acontece no cérebro é um exercício de conectar as informações e transmiti-las com as próprias palavras, trabalhando as habilidades relacionadas à interpretação e comunicação. Por isso, acaba sendo uma forma de colocar o conhecimento adquirido em prática.
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