Os substantivos sobrecomuns se difere dos substantivos comuns pela forma que flexionam em gênero.
Os substantivos sobrecomuns são muito utilizados no português brasileiro, mas muitos falantes não conhecem essa designação e ao que se refere. Neste contexto, fazem parte do grupo de substantivos uniformes, contudo, têm particularidades.
No geral, a melhor forma de aprender sobre eles é conhecer os exemplos e ver como eles são utilizados de maneira natural na comunicação. Seja na escrita ou na fala, os substantivos sobrecomuns podem ser usados de diferentes formas.
Entenda mais a seguir.
Para começar, os substantivos sobrecomuns representam palavras que não fazem distinção de gênero em sua forma. Isso significa que, independentemente do sexo da pessoa a que se refere, a palavra permanece a mesma.
Em outras palavras, não há necessidade de alterar a terminação do substantivo para indicar se está se referindo a uma pessoa do gênero masculino ou feminino. Um dos exemplos mais comuns é a palavra criança.
Não importa se a referência é um menino ou uma menina, a palavra criança é sempre inalterada e se trata de qualquer um dos dois. No entanto, pode ser usada para falar de um deles em específico, mas depende do contexto.
No geral, essa característica dos substantivos sobrecomuns é uma particularidade das línguas que possuem gênero gramatical, como o português. Outros idiomas onde isso acontece são o francês, espanhol, alemão e sueco.
Aliás, é essa particularidade que simplifica a comunicação, eliminando a necessidade de especificar o gênero do referente quando não é relevante para o contexto. Com os exemplos a seguir você consegue entender melhor os usos.
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