Os 4 eletrodomésticos que mais consomem energia sem você perceber

Saber quais eletrodomésticos consomem mais energia e como usá-los de forma eficiente ajuda a diminuir o valor da conta de luz e reduz o impacto ambiental.

Você sabe quais aparelhos da sua casa estão aumentando o valor da conta de luz sem que você perceba?

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Em meio à alta dos preços da energia e à crescente conscientização ambiental, muitos consumidores se surpreendem ao descobrir que alguns eletrodomésticos consomem mais eletricidade do que imaginam, inclusive quando estão em stand-by.

Conhecer esses “vilões silenciosos” pode fazer a diferença no orçamento e ajudar a adotar um consumo mais eficiente. Veja quais são eles:

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1. Ar-condicionado

O ar-condicionado é um dos eletrodomésticos que mais consomem energia em uma residência. Um modelo com potência média de 1,4 kWh, se utilizado por 8 horas diárias, pode chegar a gastar até 336 kWh por mês.

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Para reduzir esse consumo, recomenda-se manter a temperatura em torno de 23°C, pois essa faixa equilibra conforto e eficiência energética.

Além disso, realizar manutenções periódicas, como a limpeza dos filtros, ajuda a manter o aparelho funcionando de forma mais econômica.

Outra estratégia para economizar é evitar o uso excessivo em horários de pico ou em ambientes onde não há necessidade de refrigeração intensa.

Optar por modelos com selo de eficiência energética e utilizar recursos como o modo “sleep” ou temporizador também contribui para um consumo mais sustentável.

2. Chuveiro elétrico

O chuveiro elétrico também é um dos vilões da conta de luz, especialmente em regiões com invernos rigorosos.

Sua alta potência, que pode variar entre 3.500 W e 7.500 W, faz com que banhos longos e em temperaturas elevadas gerem um impacto significativo no consumo mensal.

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Para reduzir esse gasto, uma dica é optar por chuveiros com potência adequada às necessidades da família e regular a temperatura para níveis mais moderados.

Além disso, priorizar banhos mais curtos e desligar o chuveiro durante o ensaboamento são práticas simples que fazem diferença.

Em alguns casos, vale considerar a instalação de sistemas alternativos, como aquecedores solares, que podem diminuir a dependência da energia elétrica.

3. Televisão

Apesar de não ser o eletrodoméstico mais potente, a televisão pode consumir bastante energia devido ao tempo prolongado de uso. Modelos maiores, como TVs de 50 polegadas ou mais, e tecnologias como plasma tendem a gastar mais energia.

Uma TV LED de 32 a 42 polegadas, por exemplo, pode consumir entre 22 e 30 kWh por mês se utilizada por cerca de 5 horas diárias.

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Para economizar, evite deixar o aparelho ligado sem necessidade e ative o modo de economia de energia, presente em muitos modelos modernos.

Reduzir o brilho da tela e desligar completamente a TV (em vez de deixá-la em stand-by) também são medidas eficazes para diminuir o consumo.

4. Forno elétrico

O forno elétrico também faz parte da lista dos aparelhos que mais consomem energia, especialmente por atingir altas temperaturas em pouco tempo.

Seu consumo pode variar conforme a potência e o tempo de uso, mas uma única utilização prolongada já faz diferença na conta de luz.

Uma estratégia para otimizar o gasto energético é planejar o uso, preparando vários pratos de uma vez, por exemplo. Além disso, manter a porta fechada durante o uso e evitar abri-la frequentemente também ajuda a reter o calor, tornando o processo mais eficiente.

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Cuidado com o modo stand-by

Muitas pessoas acreditam que apenas desligar os eletrônicos já é suficiente para economizar energia, mas a verdade é que diversos aparelhos continuam consumindo eletricidade mesmo quando estão em modo stand-by.

Televisões, micro-ondas, carregadores de celular e computadores são alguns exemplos que podem gerar um “consumo fantasma”, aumentando discretamente a fatura de luz no final do mês.

Para evitar esse gasto desnecessário, a melhor solução é retirar os dispositivos da tomada quando não estiverem em uso ou utilizar réguas com interruptor, que permitem cortar completamente a energia.

Estudos indicam que essa simples mudança de hábito pode representar uma economia de até 15% na conta de energia elétrica, dependendo da quantidade de aparelhos conectados.

Portanto, vale a pena ficar atento e adotar medidas que reduzam o desperdício.

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