Quando estamos apaixonados, o nosso corpo “fala” a partir de sua própria linguagem. Algumas pessoas amam o contato direto, enquanto outras simplesmente preferem demonstrar o sentimento em gestos de carinho e cuidado. Mas o beijo é um denominador em comum.
O amor ganha intensidade com o toque dos lábios apaixonados, estabelecendo laços de intimidade entre dois corpos que, antes, não se conheciam. Parece um gesto simples, mas que faz a diferença durante o relacionamento entre pessoas que se gostam e se cuidam.
Levando o assunto para o campo da ciência e de conhecimento histórico: você sabe, afinal de contas, onde e quando surgiu o beijo “romântico”? Recentemente, pesquisadores divulgaram um estudo com evidências sobre o possível local onde tudo começou.
Compartilhe a matéria com amigos e familiares para que eles saibam mais detalhes sobre o surgimento deste ato de amor e paixão. Assim, será possível aumentar o seu arcabouço de conhecimentos gerais para, quem sabe, incluir o aprendizado em redações dissertativas.
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Qual é a origem do beijo romântico no mundo?
Um novo estudo sobre o assunto foi publicado em maio de 2023 pela Revista Science. Os pesquisadores Troels Pank Arbøll e Sophie Lund Rasmussen remontaram evidências a partir de pesquisas anteriores para identificar a origem do beijo romântico ao redor do mundo.
Em primeiro lugar, vale ressaltar que não existe consenso entre os estudos sobre o tema. Também não foi comprovado o caráter “instintivo” em relação ao ato de amor. O que temos conhecimento, de fato, são os registros mais antigos até o momento sobre os beijos românticos.
Datados em cerca de 4,5 mil anos atrás, os primeiros indícios foram encontrados no Egito e na Mesopotâmia. Ou seja? Pelo menos mil anos antes dos textos hindus a respeito do tema.
“As evidências mostram que o beijo era uma prática comum nos tempos antigos, o que representava uma influência constante na propagação de micróbios transmitidos oralmente, como o HSV-1”, informaram os pesquisadores Arbøll e Rasmussen no artigo publicado na Science.
O impasse, agora, diz respeito à prática comportamental. Mas sabemos que ela não é comum a todas as culturas. Conforme outra pesquisa, o beijo romântico marca presença em sociedades com uma cultura socialmente mais complexa.