Moeda de R$ 1 que vale mais de R$ 50 mil

Se você tem o costume de guardar moedas em casa, veja se não possui uma dessas raridades cobiçadas pelos colecionadores.

Imagine descobrir que uma simples moeda que você possui há anos, talvez esquecida em um canto da gaveta ou perdida no fundo de uma bolsa, pode valer uma enorme fortuna.

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Para os entusiastas da numismática, essa possibilidade não é apenas um sonho, mas uma realidade palpável.

No Brasil, certas moedas de R$ 1, aparentemente comuns, alcançam valores exorbitantes no mercado de colecionadores. Continue lendo e veja duas delas abaixo.

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Porém, antes de prosseguir, é importante enfatizar que as informações fornecidas neste artigo são apenas de caráter informativo.

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O site Concursos no Brasil não realiza transações de compra ou venda de moedas, ou cédulas, bem como não mantém relações com colecionadores ou plataformas de comercialização desses itens.

Moeda de R$ 1 que vale mais de R$ 26 mil

Não é novidade que erros de fabricação em moedas podem torná-las raras e, por isso, mais valiosas. Nesse sentido, uma moeda específica que está sob os holofotes é a de 1 real produzida em 1998.

De acordo com informações da página ‘RNF Coleções’ no TikTok, ela é extremamente rara devido à presença da letra ‘P’ gravada abaixo da inscrição ‘real’, o que indica seu valor.

Essa classificação de raridade é conhecida como R5, denotando que é um item quase inexistente no mercado numismático.

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A letra ‘P’ tem um significado especial: ela indica que a moeda é uma ‘prova’, ou seja, foi uma das primeiras a serem cunhadas para testar a qualidade da gravação.

Essas moedas não foram feitas para circulação, mas sim para serem distribuídas a instituições públicas ou internacionais, com o objetivo de preservar a memória e a história do Brasil.

Portanto, essa gravação peculiar que a diferencia das demais eleva o seu valor no mercado de colecionadores, variando de R$ 26.000 a R$ 30.000, conforme seu estado de conservação.

Moeda de R$ 1 que vale mais de R$ 50 mil

Outra moeda notável é a de R$ 1 da série “bromélias”. A razão para tal valorização é que a peça, cunhada em 1997, faz parte de uma coleção de testes da Casa da Moeda, destinada a experimentar diferentes metais e diâmetros para a nova série do Real.

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Há rumores de que ela deveria permanecer apenas dentro de instituições bancárias, mas foi indevidamente distribuída. Sendo assim, possivelmente existem de um a dois exemplares em circulação.

É por esta razão que encontrar uma delas poderia significar uma mudança de vida, já que esta moeda possui um alto grau de raridade (classificado como RRR), podendo chegar a mais de R$ 50 mil.

Outras moedas de 1 real que valem muito dinheiro

Esses exemplares com reverso invertido também são almejados por colecionadores dispostos a pagar altas quantias por eles:

  • Moeda de 1 real comemorativa dos 50 anos dos direitos humanos: emitida para celebrar o cinquentenário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, pode valer entre R$ 550 e R$ 650;
  • Moeda de 1 real comemorativa de Juscelino Kubitschek: presta homenagem ao ex-presidente brasileiro e sua visão de progresso, com valor estimado em até R$ 650;
  • Moeda de 1 real comemorativa dos 50 anos do Banco Central: Marca o jubileu de ouro do BC, com valor que pode chegar a R$1350;
  • Moeda de 1 real “beija-flor” 25 anos do Plano Real: lançada para marcar os 25 anos do Plano Real, apresenta um beija-flor e pode atingir o valor de 7 mil reais.

O que torna uma moeda rara e valiosa?

Uma moeda se torna rara e valiosa por vários motivos, entre eles:

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  • Baixa tiragem: quando poucas unidades de uma moeda são produzidas, sua raridade aumenta;
  • Erros de cunhagem: moedas com erros, como reverso invertido, são mais raras e procuradas por colecionadores;
  • Edições comemorativas ou experimentais: moedas feitas para eventos especiais ou testes tendem a ser limitadas e valiosas;
  • História e origem: moedas de períodos históricos significativos ou origens raras têm maior valor;
  • Metais preciosos: peças feitas de ouro, prata ou outros metais preciosos são naturalmente mais cobiçadas;
  • Demanda entre colecionadores: a procura por uma moeda específica também pode aumentar seu valor no mercado.
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