Para começo de conversa, é importante frisar que, para valer R$ 1,3 mil e ser considerada como “rara”, a moeda conhecida como “BC50” precisa ter algumas características específicas. A principal delas diz respeito ao erro de cunho, popularmente chamado de “reverso invertido”.
Como assim? Quando o giro da moeda é feito pela vertical na posição da “cara”, o outro lado, a “coroa”, aparece de ponta-cabeça. Esse é um defeito de fabricação e, por não ser comum de encontrar itens parecidos por aí, passa a ter certo nível de raridade entre os colecionadores.
Vamos explicar mais detalhes na matéria para que você não tenha dúvida. De qualquer maneira, lembre-se que você está num portal educativo/noticioso. Nossa função, aqui na matéria, é apenas informar o nível de raridade, bem como as características da moeda em si.
Nós não vendemos nem compramos itens considerados como valiosos. Também não temos informações de colecionadores que estejam dispostos e arcar com a compra dos metais. Por isso, você precisa entrar em contato com pessoas de confiança para fazer a comercialização.
Existem sites específicos no segmento que você pode pesquisar, além de perfis de colecionadores na rede social TikTok. Recomendamos que você tenha cuidado na hora de realizar a transação. Também é importante verificar se a sua moeda realmente atende aos padrões exigidos.
O valor de R$ 1,3 mil, por exemplo, é apenas referencial. Ele varia dependendo do estado de conservação do item, além de outras características que podem aumentar ou reduzir a quantia estimada. Tendo isso em consideração, vamos falar mais sobre essa moeda.
Moeda “BC50” que vale R$ 1,3 mil
Qual é a moeda que pode valer cerca de R$ 1,3 mil no mercado de colecionadores? Estamos falando dos exemplares que foram lançados em 2015, mais especificamente para homenagear os 50 anos desde a fundação do Banco Central do Brasil. Por isso, “BC50”.
Poucas peças foram colocadas em circulação no país, tornando-a relativamente rara em certa medida. No entanto, seu valor entre os colecionadores é baixo ao considerar o cenário como um tudo. Existe uma exceção, por outro lado, que a faz se tornar rentável e bem rara.
É o defeito que mencionamos sobre o “reverso invertido”. De acordo com o perfil RNF Coleções, na rede social TikTok, o erro pode ser percebido ao girar a moeda de maneira vertical, ou seja, de cima para baixo. Se a coroa aparecer de ponta-cabeça, então configura o defeito.
Isso quer dizer o seguinte: quanto mais características peculiares a moeda tiver devido a erros ou defeitos de fabricação, mais rara ela se torna entre as pessoas que colecionam. Mas não para por aí: até porque, para realmente ter valor, é necessário verificar a conservação.
Moedas muito “gastas” e com marcas de uso geralmente não possuem o valor estimado, indo para baixo. Agora, se as peças estiverem intactas, seu valor é digno de nota e pode, sim, chegar à faixa dos R$ 1,3 mil, conforme relatou o perfil RNF Coleções na rede social.