Com uma tiragem de apenas 100 mil unidades, a moeda da cana-de-açúcar é considerada extremamente rara.
Muitas pessoas têm o costume de guardar moedas, especialmente porque muitas delas são consideradas verdadeiras relíquias.
Nesse sentido, uma das mais cobiçadas é a “moeda cana-de-açúcar”, que, apesar de seu nome peculiar, possui características únicas e um valor significativo no mercado numismático brasileiro.
Antes de saber mais detalhes sobre esse exemplar, note que as informações apresentadas neste conteúdo têm caráter meramente informativo. O site Concursos no Brasil não realiza avaliações de moedas nem possui contato com colecionadores.
Historicamente, a cana-de-açúcar é um símbolo da riqueza natural do Brasil, sendo fundamental na produção de açúcar e etanol.
Assim, o exemplar que é estampado por essa importante matéria-prima é muito buscado por colecionadores e estudiosos da história econômica do país.
De acordo com um vídeo publicado no perfil do TikTok, Numismática Cultural, a moeda de 1 cruzeiro, popularmente conhecida como “moeda cana-de-açúcar”, de 1983, em excelente estado de conservação, pode valer até R$ 100 mil.
Ela possui borda lisa, pesa 2,79 gramas e tem 20 mm de diâmetro. Sua tiragem considerada baixa, de apenas 100 mil unidades, também faz com que ela seja extremamente rara.
O especialista destaca que a data e a condição da moeda são fundamentais para determinar seu valor.
Além desta, outras moedas brasileiras podem valer uma bolada.
Erros de cunhagem, como reversos invertidos ou troca de discos, são exemplos de características que elevam o valor de uma moeda comum, transformando-a em uma peça rara e valiosa para colecionadores:
A moeda Cruzeiro, um marco na história monetária brasileira, teve sua primeira aparição em 1942, durante o Estado Novo.
Essa iniciativa visava unificar o sistema monetário do país, substituindo o “réis” e estabelecendo um novo padrão: um cruzeiro equivalia a mil réis.
O Cruzeiro passou por diferentes fases ao longo das décadas, adaptando-se às políticas econômicas de cada governo.
Entre 1942 e 1967, 1970 e 1986, e 1990 e 1993, a moeda circulou em diferentes versões, refletindo as mudanças no cenário econômico nacional.
A última vez que o Cruzeiro vigorou foi durante o governo Collor, em 1993. Naquele ano, o Cruzeiro deu lugar ao Cruzeiro Real, em uma transição que preparou o terreno para a adoção do Real, o padrão monetário vigente no Brasil até os dias de hoje.
Portanto, a história do Cruzeiro representa um capítulo importante da evolução do sistema monetário brasileiro, marcando um período de transformações e adaptações em busca de estabilidade econômica.
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