Em 1998, a Casa da Moeda fez uma espécie de teste para a mudança do metal das moedas. Em vez de aço inox, elas passaram a ser fabricadas com alpaca e cuproníquel. E para diferenciá-las das demais, foi colocada uma letra bem específica em um dos lados.
E isso fez com que as moedas de teste se tornassem extremamente valiosas – talvez as mais raras do país. Consequentemente, o valor no mercado de colecionadores subiu com o passar do tempo, ainda mais se o item estiver em ótimo estado de conservação ou “flor de cunho”.
Para quem não sabe, flor de cunho diz respeito aos itens que não possuem nenhum sinal de uso – nenhum mesmo. As moedas com este estado de conservação são consideradas como novas, praticamente. Até porque é possível que nunca tenham sido comercializadas.
Vamos explicar mais detalhes sobre as “moedas de teste” de R$ 1 que são extremamente valiosas e podem render um dinheiro considerável no país. Aproveite e visite outros conteúdos que já publicamos, como dicas de estudo, notícias de concursos abertos e muito mais.
Lembre, no entanto, que o site Concursos no Brasil tem o objetivo de fornecer conteúdo de qualidade para os leitores. Nós não comercializamos e nem temos contato com pessoas que são adeptas ao meio numismático.
Caso tenha algum item valioso em casa e queira vendê-lo, fale diretamente com quem estiver disposto a negociar o valor. É possível encontrar colecionadores em sites especializados nisso e, ainda, em perfis de redes sociais, como TikTok e Instagram.
Qual é a moeda que vale R$ 26 mil ou até mais, dependendo do colecionador?
Conforme vídeo publicado no TikTok, a moeda extremamente rara foi produzida em 1998, ou seja, na época em que as entidades estatais estavam testando novos metais para a produção dos itens. Para diferenciar das demais, o fabricantes colocaram a letra P em um dos lados.
A inscrição foi realizada na coroa das moedas, especificamente na parte inferior direita. Ainda conforme o usuário que publicou o vídeo na rede social, a letra “P” faz referência à prova – ou, no caso, para identificar as moedas que estavam sendo feitas como teste.
São as mais difíceis de se encontrar por aí, já que elas só foram entregues para autoridades de chefes de estado. O nível de raridade, de acordo com a numanística é “R5”, ou seja, praticamente impossível de ser vista circulando pelo país.
No entanto, quem tem o exemplar pode ter uma bolada como garantia. Até porque uma das moedas de R$ 1 com a letra P foi leiloada pelo valor de, em média, R$ 26 mil. É possível que a quantia seja ainda maior, dependendo do colecionador que esteja disposto a comprá-la.
