Ao analisar a composição dos meteoros, os cientistas podem aprender mais sobre as origens do nosso sistema solar e a formação dos planetas, incluindo a nossa própria Terra. Veja como se forma uma estrela cadente.
A estrela cadente, também conhecida como meteoro, é um fenômeno natural fascinante que cativa a humanidade há séculos. Esses raios de luz no céu são causados por minúsculas partículas do espaço que se queimam ao entrar na atmosfera da Terra.
Na verdade, esse fenômeno envolve meteoro, meteorito e meteoroide. Esses três termos não devem ser confundidos, embora representem diferentes aspectos da mesma coisa. Quando falamos de meteoroide, estamos nos referindo a um objeto astronômico relativamente pequeno (entre 100 micrômetros e 50 metros de diâmetro), encontrado à deriva no espaço.
Se o referido meteoroide, atraído pela força da gravidade, penetrar na atmosfera da Terra e atingir o solo, pode ser chamado de meteorito. Já o rastro de luz que ele deixará ao atravessar a atmosfera será conhecido como meteoro.
Em primeiro lugar, é importante entender a origem do meteoro, popularmente conhecido como estrela cadente. A maioria deles se origina de cometas, que são compostos de gelo, poeira e rocha. À medida que os cometas viajam pelo espaço, eles deixam para trás um rastro de detritos, chamado fluxo de meteoroide. Quando a Terra passa por um desses fluxos, os detritos entram em nossa atmosfera e vemos o raio de luz resultante no céu.
A composição dos meteoroides varia, mas eles geralmente consistem em uma mistura de rocha, metal e gelo. A composição específica de um meteoroide pode afetar a aparência do meteoro (o que chamamos de estrela cadente) resultante. Por exemplo, um meteoroide feito principalmente de ferro parecerá muito mais brilhante e durará mais tempo no céu do que um feito de rocha.
Quando um meteoroide entra na atmosfera, ele encontra a resistência do ar. Isso faz com que ele aqueça e brilhe, criando o raio de luz que observamos no céu. A maioria dos meteoroides queima inteiramente na atmosfera, nunca atingindo o solo.
No entanto, alguns corpos maiores podem sobreviver à sua jornada pela atmosfera e chegar ao solo. Esses meteoritos podem fornecer informações valiosas sobre a composição do nosso sistema solar. Os cientistas podem analisar sua composição mineral e química para aprender mais sobre as origens da nossa galáxia e a formação dos planetas.
Um dos tipos mais comuns de meteoritos é chamado de condrito, composto de pequenos grãos de minerais, incluindo olivina, piroxênio e plagioclásio. Esses minerais são alguns dos blocos de construção dos planetas, considerados alguns dos materiais mais antigos do sistema solar.
Outro tipo de meteorito é o metálico, compostos principalmente de ferro e níquel, sendo extremamente valiosos devido ao seu alto teor de metal. Acredita-se que os meteoritos de ferro sejam os núcleos de pequenos planetoides que foram destruídos no início da história do sistema solar.
Os meteoritos mistos são outro tipo relativamente raro. Eles contêm uma mistura de rocha e metal e acredita-se que sejam o resultado da mistura do núcleo e do manto de um pequeno planeta.
Alguns meteoritos históricos famosos incluem:
A chuva de meteoros, ou estrelas cadentes, são causadas pela entrada na atmosfera de um meteorito, que se desfaz em pequenas partículas luminosas (meteoros) devido ao atrito e altas temperaturas geradas. Alguns meteoros conseguem sobreviver e cair no solo, tornando-se meteoritos.
Elas acontecem todos os anos e as mais conhecidas são: quadrantes, líridas, perseidas, Dragonborn (giacobinídeos) e Orionidas. Cada uma ocorre em datas específicas e em torno de determinadas constelações.
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