Entrevista de emprego: o que você precisa saber para se sair bem

Apesar de entrevistas de emprego serem situações plurais, existem algumas dicas valiosas que podem ser utilizadas em qualquer uma delas para se dar bem em um processo seletivo.

O processo de preparação para uma entrevista de emprego pode ser estressante para muitas pessoas que estão em busca de uma vaga. Afinal, o momento exige certa atenção, e pensar no que será dito, apresentado e organizado é importante para garantir uma boa impressão do entrevistador. Mas o que deve ser feito durante uma?

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Mesmo que esse seja um tópico tão crucial na vida de qualquer indivíduo, saber como se portar em uma entrevista de emprego é algo que, infelizmente, nenhuma escola pode ensinar. Mesmo assim, existem algumas dicas valiosas que podem ser seguidas para que esse não seja um problema.

Hoje, você vai conferir o que precisa saber para se dar bem durante a sua entrevista, evitando a rejeição.

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Entrevista de emprego: dicas para se dar bem

1. Vista-se de acordo

Um dos detalhes mais básicos sobre o processo da entrevista de emprego é o código de vestimenta. Mesmo que a decisão pareça simples, para algumas pessoas, ela pode não ser: o recomendado é não pegar qualquer calça jeans e uma camiseta simples e dar-se por vencido. Em certas empresas, alguns cuidados com a aparência podem fazer muita diferença.

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Para alguns especialistas, o ideal é que o candidato se vista como se já trabalhasse na companhia. O recomendado é pesquisar o “dress code” do local, ou apenas usar roupas mais sociais. Uma gravata pode não ser necessária, mas uma camiseta social e calças alinhadas sim. O cuidado com os cabelos e as unhas também é importante.

2. Cuidado com a fala

Tomar cuidado com o que será dito durante a entrevista também é crucial. Não apenas isso, mas também a forma como as informações serão compartilhadas deve ser um tópico de maior atenção dos entrevistados. É preciso evitar erros de português e gírias, bem como o excesso de informações, especialmente quando não solicitadas.

3. Valorize experiências

Em muitos processos seletivos, os resultados que já foram obtidos por candidatos anteriormente podem ser valiosos para algumas companhias. Obviamente, caso essa seja a primeira oportunidade de trabalho de um indivíduo, o recrutador já terá em mente que não há experiência profissional, mas nem por isso tudo estará perdido.

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É válido explorar resultados na escola ou na faculdade, incluindo participações em seminários, congressos, trabalhos desenvolvidos e cursos de aperfeiçoamentos. Dependendo da vaga, também devem ser citados trabalhos voluntários, de férias ou intercâmbios.

4. Estude a empresa

Antes de qualquer entrevista, fazer a lição de casa é uma parte crucial do processo. Lembre-se de estudar a empresa onde deseja trabalhar, usando e abusando da internet para descobrir tudo sobre ela: isso envolve a história, o que ela faz, o que produz, seu tamanho, se é ou não nacional, etc. Também vale criar situações que envolvam a contribuição do candidato para equipe, questionando-se sobre os motivos pelos quais deseja trabalhar lá.

5. Liste seus pontos fortes e fracos

Normalmente, os recrutadores gostam de bater nessa tecla durante uma entrevista. Considerar o que um candidato possui de melhor — ou pior — é importante, e a busca por pontos fortes e fracos deve envolver exemplos que os demonstrem, como situações vividas pelo indivíduo que comprovem o exercício das qualidades e defeitos.

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Vale lembrar que é preciso ser honesto: listar apenas características positivas envolve descrever um ser humano perfeito, que é inexistente. Seja sincero ao falar sobre seus defeitos, mas sempre trabalhando pontos de crescimento, ligando um ponto fraco a uma forma de melhorá-lo.

6. Seja você mesmo

Uma das melhores formas de combater o nervosismo durante uma entrevista de emprego é ser você mesmo. A dica é óbvia: jamais elabore mentiras ou histórias rebuscadas para tentar impressionar os recrutadores. Seja honesto, lembrando que processos seletivos envolvem colocar a pessoa certa no lugar certo.

Muitas vezes, o perfil comportamental pode pesar mais do que as competências técnicas ou intelecto. Uma pessoa mais introvertida, por exemplo, pode não se desenvolver bem em um cargo que exija a extroversão, e vice-versa. Portanto, forçar um perfil inexistente só gera transtornos, tanto para o profissional quanto para a empresa.

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