Responda com sinceridade: por caso você imagina em qual idade alcançamos o ápice da tristeza e frustração, concurseiro? Não faz a mínima ideia sobre isso? Segundo estudos realizados em mais de 134 países, existe sim uma fase em nossa vida em que esses sentimentos ficam mais evidentes.
Por isso, elaboramos essa matéria que vai em qual idade alcançamos o ápice da tristeza e frustração. Se você é um concurseiro que sempre teve essa curiosidade e quer se blindar contra esses nocivos sentimentos que podem dar as caras em sua vida, continue conosco até o fim da leitura.
Em qual idade alcançamos o ápice da tristeza e frustração?
De fato, parece que a ciência mapeou esse período da vida humana. Segundo um estudo norte-americano realizado em 2020, existe uma “curva da felicidade” que norteia todo esse processo. E a idade em que alcançamos o ápice da tristeza e frustração tem relação com ela e com a crise da meia-vida.
Levando-se em conta as diferenças culturais entre os países participantes da pesquisa, dentre outras particularidades, o padrão identificado que demonstra o ápice da tristeza e frustração é por volta do fim dos 40 anos de idade. O mais interessante é que depois dessa fase crítica, surge um senso de valorização da vida, com o bem-estar acompanhando o envelhecimento, de acordo com o estudo.
Depois dos 50 anos vem a felicidade
Agora que você descobriu em qual idade alcançamos o ápice da tristeza e frustração, a pesquisa ainda revelou que a fase mais difícil, em termos de satisfação do ser humano, é exatamente na metade da vida. Depois que a pessoa passa dos 50 anos, podem acontecer momentos de felicidade mais frequentes.
Vale lembrar que o banco de dados usou metodologias diferentes para calcular o bem-estar das pessoas dos países envolvidos nessa complexa pesquisa científica. Foi constatado que a idade que as pessoas alcançam o ápice da tristeza e frustração é 47,2 anos, nos países de Primeiro Mundo.
Já nas nações em desenvolvimento, a idade da frustração com a vida se dá aos 48,2 anos. De acordo com estudiosos da área de comportamento humano, o indivíduo se torna mais realista quando está prestes a completar 50 anos de vida.
Gratidão e maturidade em seu ápice
Saber em qual idade alcançamos o ápice da tristeza e frustração é importante, concurseiro. A pesquisa ainda apontou que, após cinco décadas de vida, a tendência é que o ser humano tenha mais gratidão por tudo aquilo que conquistou, o que pode trazer mais bem-estar.
Segundo a Psicologia, isso acontece porque as pessoas conseguem se tornar mais adaptáveis em relação aos próprios pontos fortes e fracos, enquanto envelhecem. Ademais, elas também conseguem gerir melhor as suas ambições, reconhecer as suas limitações e conviver com as mesmas positivamente, sem sofrimento.
Os estudiosos dessa área acreditam que, quem é mais otimista, tem mais chances de alcançar a longevidade. Independentemente da situação, a percepção geral do bem-estar está diretamente ligada à questão financeira. Até o fim dos 40 anos, a pessoa parece estar mais vulnerável diante de um contexto econômico adverso, principalmente se tiver baixo nível de escolaridade ou família não estruturada.
Mas o que é a curva da felicidade?
De acordo com o renomado livro “A curva da felicidade: por que a vida fica melhor depois da meia-idade”, a mente do ser humano sofre alterações à medida que envelhecemos. Ou seja, o indivíduo começa a abrir mão das suas ambições e passa a manter o foco nas suas conexões pessoais.
Por isso, é fundamental saber em qual idade alcançamos o ápice da tristeza e frustração, certo? Por mais que essa seja uma mudança positiva, esta delicada transição envolve quebras de paradigmas e expectativas, o que nem sempre é algo agradável.
Quando estamos na faixa dos vinte e poucos anos, a tendência é de superestimarmos a felicidade de alcançar os nossos objetivos. Dos 40 aos 50 anos, costumamos carregar e conviver com o peso das expectativas frustradas, além de existir a necessidade latente de saber gerenciar as nossas próprias emoções. Como consequência desse complexo processo, temos a curva da felicidade em formato de U.