Do troco ao tesouro: moeda invertida de R$ 1 vale até R$ 10 MIL

A moeda de R$ 1 que vale até R$ 10 mil possui algumas características específicas. Confira mais detalhes no decorrer da matéria.

Volta e meia, produtores de conteúdo no TikTok divulgam informações sobre moedas valiosas no mercado de colecionadores. Já noticiamos aqui os detalhes a respeito de inúmeros itens que valem uma porção considerável de dinheiro, dependendo do estado de conservação.

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Um exemplo é a moeda que ficou pejorativamente conhecida como “perna de pau”. O metal traz a ilustração de atletas que usam próteses na perna, sendo uma edição comemorativa devido aos Jogo Olímpicos sediados no Rio de Janeiro, especificamente no ano de 2016.

Mas, para que seja realmente valiosa e renda R$ 20 mil, ela precisa ser bifacial. O que isso quer dizer? Quando as duas partes são iguais e, neste caso, ambos os lados precisam contar com a gravura dos atletas esculpidos. E não para por aí. Existem outros itens valiosos no país.

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Como explicamos, tudo depende da quantidade de exemplares que ainda existem no país, além do estado de conservação e erros de cunhagem que as tornam realmente valiosas para os adeptos da numismática, ou seja, quem pratica o colecionismo de moedas.

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Em nossa matéria, vamos te informar sobre outro item valioso que, devido às suas características, pode valer até R$ 10 mil. Mas, antes de qualquer coisa, vale lembrar que o Concursos no Brasil não possui vínculo com nenhum colecionador.

Nosso texto tem caráter meramente informativo. Caso você tenha alguma moeda aparentemente valiosa, será necessário entrar em contato diretamente com quem esteja disposto a comprar. Você pode encontrá-los em sites especializados de vendas de moedas, por exemplo.

Moeda de R$ 1 que vale R$ 10 mil: principais características

A moeda de R$ 1 que fizemos referência no título da matéria diz respeito àquela que possui uma das faces invertida. O que isso quer dizer? Geralmente, ambas as partes são “rentes”. Devido a erro de cunhagem, alguns exemplares não seguem esta logística.

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Ou seja, contam com um dos lados “invertido”, sendo bem diferente das versões oficiais e corretas. Mas, para valer até R$ 10 mil, é necessário que o modelo tenha sido fabricado especificamente em 2006.

A moeda também precisa estar em ótimo estado de conservação, sem arranhados ou qualquer coisa neste sentido. Quanto mais tiver aspecto de “nova”, melhor para o mercado de colecionadores. O item pode ser comercializado diretamente com os adeptos da numismática.

Você pode encontrá-los em sites especializados ou em perfis do TikTok, por exemplo. Muitos não só divulgam os valores que cada moeda possui, mas também estão dispostos a comprá-la. É um mercado que só cresce no país devido a exemplares realmente valiosos de moedas.

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