Alto padrão: top 15 melhores universidades do mundo

Conheça as 15 melhores universidades do mundo eleita pelo World University Rankings e entenda quais são os indicadores de qualidade.

Estudar em uma boa faculdade é fundamental para quem procura ter uma carreira de sucesso, seja no mercado ou na vida acadêmica. Neste contexto, a Times Higher Education criou o World University Rankings, com o ranking das melhores universidades do mundo.

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Para estabelecer quais são as instituições de mais alto padrão atualmente, foi aplicado uma metodologia específica que avaliou diferentes parâmetros dentro dessas universidades.

Na vigésima edição, a pesquisa também levou em conta todas as transformações que aconteceram na área da educação depois da pandemia de coronavírus. Entenda mais a seguir.

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Quais são as 15 melhores universidades do mundo?

De acordo com o levantamento da Times Higher Education, através do World University Rankings, o top 15 tem como ordem das melhores universidades:

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  1. Universidade de Oxford, no Reino Unido;
  2. Universidade de Stanford, nos Estados Unidos;
  3. Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos;
  4. Universidade de Harvard, nos Estados Unidos;
  5. Universidade de Cambridge, no Reino Unido;
  6. Universidade de Princeton, nos Estados Unidos;
  7. Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos;
  8. Imperial College London, no Reino Unido;
  9. Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos;
  10. Universidade de Yale, nos Estados Unidos;
  11. ETH Zurich, na Suíça;
  12. Universidade de Tsinghua, na China;
  13. Universidade de Chicago, nos Estados Unidos;
  14. Universidade de Pequim, na China;
  15. Universidade de Johns Hopkins, nos Estados Unidos.

Como foi feita a pesquisa?

Para chegar aos resultados apresentados acima, a Times Higher Education analisou 1.906 universidades ao redor de 108 países e regiões do mundo.

Além disso, foram pesquisadas 134 milhões de citações e mais de 16,5 milhões de publicações de pesquisa, incluindo formulários qualitativos e quantitativos.

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Na 20º edição do World University Rankings, a Times Higher Education passou a utilizar 18 indicadores de desempenho para criar comparações mais abrangentes e equilibradas entre as instituições de ensino envolvidas.

Entre os principais critérios considerados, estão: a reputação de ensino; reputação dos docentes; excelência da produção científica; e renda institucional.

As atualizações da metodologia para essa edição da pesquisa incluiu novos parâmetros bibliométricos, mas também aperfeiçoou as métricas internacionais.

Isso porque a pesquisa também considera o número de estudantes internacionais, número de funcionários de outros países e a participação dos cientistas em co-autorias com outros países.

No geral, os indicadores são organizados em cinco categorias principais, sendo elas educação, ambiente de pesquisa, qualidade de pesquisa, perspectiva internacional e indústria.

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Nessas categorias, analisa-se o ambiente de ensino, qual é o volume, reputação e rendimento das pesquisas, número de estrangeiros envolvidos na universidade e a transferência do conhecimento para o mercado.

Sendo assim, as universidades que entraram nesse top 15 possuem bons números em todos esses indicadores. Por isso, podem ser consideradas as melhores do mundo.

Até porque são utilizados critérios objetivos e numéricos obtidos através de pesquisas com professores, estudantes, funcionários e prestadores de serviços das instituições.

Ao todo, foram coletados mais de 411 mil pontos de dados nas instituições participantes, criando um recorde na realização dessa pesquisa. Não a toa, estima-se que a World University Rankings é a principal referência de qualidade educacional a nível superior no mundo.

Qual é a análise dos resultados?

O relatório dos resultados dessa pesquisa concentra-se nas flutuações nas pontuações, porque isso é um indicador importante das mudanças no cenário educacional global.

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Ainda que a Universidade de Oxford tenha ficado em primeiro lugar novamente, em comparação com as edições anteriores, atualizações no ranking devem ser observadas.

A principal mudança é a escalada das instituições de ensino chinesas em uma lista que antes era majoritariamente composta por universidades inglesas e estadunidenses.

Centros educacionais e de pesquisa como a Universidade de Tsinghua e a Universidade de Pequim estão se mostrando cada vez mais competitivas no cenário da produção de conhecimento global.

Em comparação com a edição de 2020, a China possui 13 universidades no top 200 de melhores do mundo, sendo que anteriormente eram 7. E mais, todas apresentaram melhorias significativas nos indicadores, o que mostra uma tendência do fortalecimento dessas instituições.

Para acessar o relatório completo com mais informações, acesse o site oficial da pesquisa.

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