9 maiores estados brasileiros em população segundo o IBGE

Os maiores estados brasileiros em população foram revelados no último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Alguns dados importantes para os próximos anos também foram divulgados na pesquisa.

De acordo com o Censo 2022 do do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira chegou a 203,1 milhões no último ano, o que representa um aumento de 6,5% em relação ao levantamento anterior. Nesse sentido, pode-se elencar os maiores estados brasileiros em população, segundo o IBGE.

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Além dessas informações, foram revelados outros dados importantes para os próximos anos a respeito da formação demográfica do Brasil. Dessa maneira, é possível que o Governo Federal, bem como os governos municipais e estaduais, desenvolvam políticas públicas para a população. Saiba mais informações a seguir.

9 maiores estados brasileiros em população, segundo o IBGE

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  1. São Paulo: 44.420.459 habitantes;
  2. Minas Gerais: 20.538.718 habitantes;
  3. Rio de Janeiro: 16.054.524 habitantes;
  4. Bahia: 14.136.417 habitantes;
  5. Paraná: 11.443.208 habitantes;
  6. Rio Grande do Sul: 10.880.506 habitantes;
  7. Pernambuco: 9.058.155 habitantes;
  8. Ceará: 8.791.668 habitantes;
  9. Pará: 8.116.132 habitantes.

Quais foram os outros dados apresentados no Censo IBGE?

1) Crescimento populacional

Com base no dado de que o Brasil possui 203,1 milhões de habitantes, estima-se que a taxa de crescimento anual no país foi de 0,52%. Apesar de parecer muito em termos de expansão demográfica, essa é a menor taxa observada desde o início da série histórica, em 1872.

Além disso, o resultado representa quase 5 milhões de pessoas a menos do que a projeção inicial da pesquisa. Em dezembro de 2022, o IBGE havia projetado uma população de 207 milhões de brasileiros, de acordo com os dados preliminares da pesquisa.

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Apesar disso, nos 150 anos desde a primeira operação censitária nacional, o Brasil aumentou a sua população em mais de 20 vezes.

2) Concentração de população nas regiões brasileiras

Nesse contexto, o Sudeste continua sendo a região mais populosa do país, com 84 milhões de habitantes em 2022. Em específico, estima-se que 41,8% da população brasileira está nessa área.

Por sua vez, o Nordeste responde por 26,9% da população brasileira, com 54,6 milhões de habitantes. Em relação ao Censo de 2010, as duas regiões foram as que tiveram a menor taxa de crescimento anual, com o Nordeste registrando o,24% de crescimento e o Sudeste 0,45%.

Anteriormente, o Censo IBGE revelou que a região Norte era a segunda menos populosa, representando 8,5% da população brasileira com 17,3 milhões de habitantes. No entanto, houve um crescimento sucessivo e expressivo nas últimas décadas, com a taxa anual de crescimento em 0,75%.

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Nesse contexto, a região menos populosa é a do Centro-Oeste, que corresponde a 8,02% da população do país, com 16,3 milhões de habitantes nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso de Sul e o Distrito Federal.

3) Concentração de pessoas nos estados

Como apresentado na lista anterior, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro são os estados mais populosos do Brasil, todos localizados no Sudeste. Em conjunto, representam quase 40% da população nacional. Em contrapartida, os estados menos populosos do país estão todos localizados na fronteira norte do Brasil.

De acordo com os dados oficiais, Roraima possui 636 mil habitantes, o Amapá possui 733 mil habitantes e o Acre possui 830 mil habitantes. O Censo de 2022 também revelou que 14 estados, contando com o Distrito Federal, tiveram um crescimento anual acima da média nacional desde a última pesquisa, com 0,52% de ampliação.

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Nesse contexto, mesmo que o estado de Roraima seja o menos populoso, a região registrou o maior crescimento populacional, de 2,92% no período.

4) Aumento no número de domicílios

Em 2022, o Brasil registrou um crescimento de 34% no número de domicílios em relação aos dados do Censo de 2010. Dessa maneira, agora são 90,7 milhões de residências no território nacional, com todos os estados brasileiros e o Distrito Federal aumentando aumento nessa cifra.

Nessa relação, São Paulo também registrou o maior aumento, passando de 14,9 milhões para 19,6 milhões nos últimos 12 anos. Segundo o IBGE, esse aumento está relacionado ao crescimento expressivo dos domicílios vagos e dos domicílios de uso ocasional.

Por definição, o domicílios vagos são aqueles onde não há registro de nenhum morador e os de uso ocasional são os que possuem ocupação temporária, como as casas de verão.

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