Uma das decisões mais importantes na vida de uma pessoa é qual faculdade fazer, pois esse é o primeiro passo para definir o futuro profissional e qual será a jornada no mercado de trabalho. Porém, existem 9 cursos superiores que mais decepcionam as pessoas, com base em um levantamento divulgado pela plataforma de seleção e processos seletivos ZipRecruiter.
Para chegar nessa lista, foram escutados mais de 1500 graduados que estão inseridos no mercado de trabalho. No geral, os critérios utilizados para definir quais cursos as pessoas mais se arrependem de ter feito relacionam-se com a baixa remuneração, alta competitividade nas empresas e falta de perspectiva de crescimento. Saiba mais informações a seguir e entenda as escolhas:
9 cursos superiores que as pessoas mais se arrependem de ter feito
- Jornalismo (87%): os participantes apontaram que o principal motivo de arrependimento é o fato dos salários poucos atrativos, o que motiva a migração para outras áreas na Comunicação.
- Sociologia (72%): além da baixa remuneração, os participantes apontaram que essa é uma área pouco valorizada pelo público geral, pois os profissionais são sempre limitados ao cargo de professor.
- Artes (72%): a falta de oportunidade de crescimento e atuação independente é o que causa arrependimento, principalmente porque não se pode viver da produção.
- Comunicações (64%): a crescente desvalorização, redução dos salários e competitividade no mercado dificultam a vida dos graduados.
- Educação (61%): os professores e educadores são vistos como dispensáveis por grande parte da população, sendo destratados por pais e alunos em diferentes instituições.
- Marketing (60%): apesar do crescimento na área de atuação, os salários são pouco atraentes e os benefícios não cobrem as necessidades básicas dos profissionais.
- Assistência Médica (58%): além das jornadas de trabalho extensas e falta de atualização na remuneração, essa é uma profissão que exige muito dos trabalhadores mentalmente.
- Ciências Políticas (56%): mais do que uma área pouco valorizada, os cientistas políticos precisam lidar com a pressão social, competição entre partidos e falta de recursos para pesquisas.
- Biologia (52%): também limitados à atuação na sala de aula, os biólogos não conseguem seguir carreira na pesquisa e na área de inovação.