7 palavras que você sempre escreveu errado e não sabia disso

Com a linguagem coloquial, acabamos reproduzindo vícios em textos dissertativos. Confira exemplos para que você não erre nunca mais.

A Língua Portuguesa é uma verdadeira caixinha de surpresas se formos levar em conta as inúmeras regras gramaticais, além das temidas exceções. A depender de cada contexto, as conjugações verbais podem mudar drasticamente. Isso sem falar nos usos incorretos da vírgula.

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Muitas pessoas também têm dificuldade com acentuação e hífen devido às novas regras que vieram com a reforma ortográfica. Para evitar qualquer tipo de equívoco, nada melhor do que a prática nossa de cada dia. Suas redações, aos poucos, devem ficar mais limpas e coerentes.

Outro ponto a ser analisado e que não podemos desconsiderar: a linguagem coloquial é construída a partir das experiências particulares e contextos culturais, não seguindo fielmente a norma culta da Língua Portuguesa. Isso quer fizer que os modos de expressão estão errados?

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Longe disso, porém alguns vícios da fala podem reverberar em textos que precisam ser baseados nas regras gramaticais. E é aí que mora o perigo. Algumas palavras, inclusive, podem soar de um jeito, mas são escritas de uma outra maneira. E os erros aparecem com frequência.

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Para que você comece o ano de uma forma diferente, listamos termos que muitas pessoas escrevem errado sem ao menos perceber devido ao costume. Assim, você se livrará de equívocos durante suas próximas redações de textos dissertativos em Enem ou concursos.

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 Palavras que quase tudo mundo escreve de forma errada – e a grafia correta

  1. “Idéia”: com a reforma ortográfica da Língua Portuguesa, a palavra perdeu a acentuação e, portanto, a grafica correta é “ideia”;
  2. “Vôo”: mesmo caso do tópico anterior. Com a nova reforma, palavras terminadas com vogais dobradas, como veem e voo, não podem ter acento, tanto circunflexo como o agudo;
  3. “Ver” no futuro do subjuntivo: essa aqui você possivelmente errou em algum momento de sua vida, especialmente devido ao costume oriundo da linguagem coloquial. Quando estiver se referindo ao verbo “ver” no futuro do subjuntivo, ou seja, hipótese que pode ou não ocorrer, devemos mudar a grafia para “vir”. Por exemplo: “se eu te vir na escola, por favor, trate de me cumprimentar”;
  4. “Reinvindicar”: pela linguagem “falada”, parece que existe a primeira letra “n” na palavra, não é? Mas a grafia correta é “reivindicar”;
  5. “Freqüência”: o trema caiu em desuso com a reforma ortográfica, exceto em estrangeirismos e sobrenomes. Nesse caso, devemos escrever “frequência”;
  6. “Compania”: se formos considerar apenas a língua falada, “compania” soa correto, não é? Mas a grafia correta é, de fato, com o “h”. Portanto, para não errar mais, saiba que o termo se escreve “companhia”;
  7. “Metereologia”: atire a primeira pedra quem nunca errou a grafia dessa palavra. Acontece nas melhores famílias. Mesmo que você já tenha visto a maneira certa de escrever o termo, volta e meia é possível se equivocar novamente. Então, para frisar: a maneira certa sempre será “meteorologia”.
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