5 métodos apoiados pela Ciência que reduzem o nível do estresse diário

Existem várias estratégias simples e corroboradas pela ciência que podem ajudar a relaxar e aliviar o estresse em minutos.

O estresse diário contribui para várias doenças e outras condições prevalentes hoje. Um estilo de vida agitado e pressões intensas podem levar a problemas como ansiedade, insônia e hábitos nocivos.

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Além dos tratamentos de saúde disponíveis, os cientistas identificaram diversas técnicas que podem ser eficazes no controle deste problema. Veja alguns destes métodos a seguir.

5 técnicas apoiadas pela ciência para aliviar o estresse

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1. Praticar a respiração cíclica

Pesquisadores da Universidade de Stanford conduziram estudos para avaliar diferentes técnicas de redução do estresse.

Eles recrutaram mais de cem participantes e testaram opções não medicamentosas comuns, como meditação mindfulness e diferentes abordagens para focar na respiração.

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Dentre os exercícios respiratórios, a respiração cíclica demonstrou os maiores benefícios. Segundo análise publicada na revista científica Cell Reports Medicine, essa técnica resultou em efeitos positivos significativos após a execução.

Além disso, reduziu os sintomas de estresse, diminuiu a frequência cardíaca durante o repouso e melhorou a qualidade do sono e o humor das pessoas, tudo com apenas 5 minutos de prática diária.

Os exercícios respiratórios voluntários também contribuíram para uma sensação geral de controle interno e aumento do afeto positivo.

Portanto, essa técnica impacta tanto a mente quanto o corpo, melhorando a tolerância ao estresse e a qualidade do sono.

2. Praticar a gratidão

Mesmo em meio às dificuldades, a prática da gratidão pode reduzir o estresse e melhorar o humor, conforme indicam estudos.

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Existem várias maneiras de cultivar a gratidão, como manter um diário no qual você anota coisas pelas quais é grato todas as noites antes de dormir, ou criar um álbum de fotos de gratidão em seu telefone.

As fotos podem ser de qualquer coisa, desde entes queridos até realizações, belos lugares que visitou ou trocas de mensagens significativas.

Durante momentos estressantes, tente olhar para essas lembranças positivas em vez de se concentrar em pensamentos negativos ou comparar sua vida com a de outras pessoas.

3. Fazer yoga

Estudos divulgados no The International Journal of Yoga destacam que práticas de yoga de fluxo lento, como o yin yoga e o yoga nidra, são excelentes opções para manter posturas específicas.

Essas atividades envolvem tensionar e relaxar os músculos enquanto se respira de maneira lenta e profunda. Dedicar apenas 10 minutos a essas técnicas pode atenuar a reação de “lutar ou fugir” e pausar os processos de estresse do organismo.

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As evidências confirmam que adotar essas posturas pode contribuir para o aumento do bem-estar, aprimoramento da autoimagem, redução da irritabilidade e diminuição dos níveis de estresse, ansiedade e depressão.

4. Limpar a casa

Alguns especialistas em felicidade afirmam que manter a ordem no ambiente externo pode promover a paz interior, e pesquisas na área de mindfulness apoiam essa noção.

Um estudo de 2014 revelou que indivíduos que se dedicaram a lavar louça experimentaram um aumento na atenção e no positivismo em comparação com aqueles que não participaram da atividade.

Diante disso, realizar tarefas domésticas como lavar louça, dobrar roupas, limpar balcões ou usar o aspirador pode não só ajudar a concluir itens pendentes na lista de afazeres, mas também aliviar o peso da preocupação com obrigações futuras.

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5. Colorir

Colorir tem se mostrado uma atividade benéfica não só para crianças, mas também para adultos, oferecendo um meio de relaxamento e alívio de condições como depressão e ansiedade, conforme revelado por diversos estudos.

Um deles, publicado em 2020, destaca que colorir mandalas por apenas 20 minutos pode induzir sentimentos de calma e segurança.

A pesquisa sugere que a prática pode ser uma forma de meditação ativa que promove a comunicação entre os hemisférios cerebrais, melhorando o foco e as habilidades motoras, enquanto relaxa a amígdala, o centro do medo no cérebro.

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