5 hábitos que pessoas chatas geralmente têm em comum

Mesmo sem perceber, podemos ter comportamentos que deixam outras pessoas desconfortáveis e tendem a te levar para a categoria de "chato".

Ninguém quer ser taxado de chato, ainda mais por pessoas que realmente fazem a diferença em nossa vida. É claro que tudo é questão de perspectiva. Não conseguimos agradar gregos e troianos - e nem temos motivos para fazer isso. Somos o que somos, mas podemos evoluir.

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Até porque existem alguns comportamentos que, mesmo sem querer, podem gerar desconforto em outras pessoas. E aí sim: isso é algo que podemos evitar. Muito autoconhecimento é necessário nessa hora, além de empatia e cuidado com as próprias palavras.

E isso sem falar na primeira impressão que deixamos, seja em entrevistas de emprego ou prova oral de concursos. Escolher o equilíbrio correto entre autenticidade e respeito é uma prática que todos precisamos cultivar ao longo do nosso dia a dia.

Hábitos que te tornam "chato" aos olhos de outras pessoas

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1. Insistência por respostas imediatas

Nem sempre estamos 100% dispostos para conversa pela internet. A rotina pode nos tomar muito tempo e nem sempre estamos motivados a manter algum diálogo durante dias específicos. E as pessoas precisam entender isso para que nada seja levado para o pessoal.

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Existe, claro, a responsabilidade afetiva que mantém uma relação saudável e duradoura. Agora, cobranças excessivas para ter respostas imediatas pode soar como chato e até deixar a outra pessoa desconfortável. Cada um tem o seu tempo - e nem sempre é o que esperamos.

2. Falar por cima dos outros

Sabemos que o diálogo é feito por, pelo menos, duas pessoas. Se apenas uma fala e ainda interrompe os outros, estamos nos referindo mais a um monólogo do que a qualquer outra coisa. É importante entender o seu momento de ouvir também para não soar como um chato.

Ter a escuta ativa enriquece a conversa e, assim, você consegue até mesmo compreender o mesmo assunto sob outro ângulo.

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3. Falar apenas de si mesmo

É ótimo compartilhar com os amigos as conquistas e problemas que acontecem conosco, mas focar a conversa apenas em si mesmo não tende a ser visto com bons olhos. Isso dá a entender que a vida dos outros não é tão relevante a ponto de virar um destaque na conversa.

O ideal, com a escuta ativa, é ouvir o que o outro tem a dizer e adaptar a fala a partir disso também.

4. Brincadeiras no momento errado

Tudo tem o seu tempo e momento certos. Brincadeiras são bem-vindas, mas nem sempre isso vira uma regra. Dependendo do contexto, precisamos adaptar o nosso discurso e deixar o lado descontraído para depois. É importante, então, "ler" o ambiente.

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5. Sinceridade é diferente de grosseria

A sinceridade é a base de tudo, mas nem sempre será a melhor alternativa. Por exemplo: seu amigo está entusiasmado com um projeto pessoal, mesmo sabendo da dificuldade que ele ainda enfrentará. Você o apoiará ou apenas verá a parte negativa para desmotivá-lo?

E não estamos falando de positividade tóxica, tá bom? Longe disso. É mais uma questão de entender o que o outro precisa no momento, ainda mais se é um amigo querido ou algum familiar que está passando por alguma situação complicada.