4 gestos comuns no Brasil que devem ser evitados no exterior

Aperto de mão é intuitivo por si só em nosso país, mas o gesto pode ser visto de outra maneira no exterior. Confira mais detalhes na matéria.

Os gestos que usamos no dia a dia, a exemplo do joinha, não precisam de grandes explicações; eles já “falam” por si só e valem mais do que mil palavras. Em contrapartida, muita gente não sabe que nem todos possuem significados universais. Ou seja? Variam de país para país.

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Por isso, é importante conhecer a cultura do local em que está visitando para não protagonizar situações embaraçosas. Vamos te ajudar com essa missão ao indicar alguns gestos que não são bem-vistos em determinados países. Leia até o final e fique por dentro do assunto.

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Gestos que devem em evitados no exterior

1. Aperto de mão

O aperto de mão é geralmente considerado como um gesto amistoso de cumprimento, com o objetivo de estreitar laços ou apenas ser educado logo à primeira vista. Além de ser comum no Brasil, também é bastante costumeiro para os norte-americanos, por exemplo.

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Mas não é todo país que vê o gesto como algo positivo. Dependendo do lugar, pode soar rude, já que países têm os seus próprios trejeitos culturais. Então, o ideal é sempre observar como as pessoas se cumprimentam nos países em que estiver visitando para evitar confusões.

No Japão, a principal forma de dizer “olá” com o corpo é por meio de reverência, que mostra respeito e profundidade na relação. Na Índia, por outro lado, é comum juntar as mãos, como se fosse orar, e inclinar levemente a cabeça durante o cumprimento.

2. Gesto de “pare” com as mãos

Geralmente, quando não estamos gostando de alguma coisa, uma boa pedida é fazer o sinal de “pare” com as mãos. Ou seja, abrir a palma e estender os dedos em direção à pessoa, por exemplo. Mas o sinal é considerado como agressivo em alguns países, como a Grécia.

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Seria o mesmo que confrontar alguém e, por sua vez, tem uma vibe mais ofensiva do que qualquer coisa. No geral, teria o significado de “eu vou esfregar na sua cara o quanto você está errado”. Então, é mais interessante usar outra tática quando quiser que alguém pare com algo.

3. Mão no bolso

Muitas pessoas gostam de caminhar com as mãos dentro dos bolsos por mero costume, não indicando nada em específico. Mas é recomendado ter cautela com esse gesto no Japão por ser um sinal de arrogância, soando até mesmo rude em determinadas situações.

Ou seja, novamente é válido ressaltar a importância de entender as tradições dos locais em que você for visitar. Além de ser respeitoso, é uma maneira de você perceber o que faz sentido ou não para a cultura em que você terá contato. Vale a pena ficar preparado nesse sentido.

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4. Balançar a cabeça

Quando balançamos a cabeça de maneira horizontal no Brasil, estamos indicando uma negação, correto? E, por outro lado, levantar e descer o rosto algumas vezes denota o significado de “sim” sem que precisamos falar diretamente. Mas não é assim que funciona na Bulgária.

Lá, os sinais são trocados. O “não” é feito com o gesto de balançar a cabeça para cima e para baixo, enquanto o “sim” você faz com o movimento do rosto para os lados. Na dúvida, é melhor usar outro gesto para indicar a sua intenção. Assim, você evita confusões.

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