Existem diversos hábitos que podem melhorar o seu desempenho cognitivo, a sua memória e até o seu QI. Veja alguns exemplos a seguir.
Você já se perguntou como algumas pessoas parecem ser mais inteligentes do que outras? Será que elas nasceram assim ou desenvolveram essa habilidade ao longo da vida?
A verdade é que a inteligência não é algo fixo e imutável, mas sim algo que pode ser aprimorado com hábitos e práticas simples.
A seguir, você vai conhecer quatro formas comprovadas de exercitar o seu cérebro e melhorar o seu raciocínio, memória, criatividade e a capacidade de aprender novas coisas.
Friedrich Nietzsche, um filósofo famoso, costumava dizer que "a vida sem música seria um erro", e ele estava certo por várias razões.
Por exemplo, no cinema, a sonoplastia pode mudar completamente o clima de uma cena. Na academia, a música pode te ajudar a se exercitar melhor.
Além disso, torna atividades chatas, como trabalhar, estudar ou até mesmo faxinar, um pouco menos tediosas. O que você não imaginava é que ela também pode te deixar mais inteligente.
Um estudo de 2010 descobriu que ouvir música ajuda o cérebro a processar informações mais rápido e a aplicá-las corretamente. Isso significa que você entende melhor as coisas e lembra delas com mais facilidade.
Outro ponto é que ter música tocando ao fundo pode melhorar seu desempenho e ativar áreas do cérebro relacionadas à memória. Ela faz com que você absorva bem as informações e as retenha por mais tempo.
Albert Einstein costumava repetir suas frases em voz alta várias vezes. Isso poderia indicar que essa prática é comum entre pessoas inteligentes, mas não havia provas para respaldar a teoria.
Porém, um estudo recente feito pelos psicólogos Daniel Swigley e Gary Lupyan mostrou que falar sozinho pode ser bom e é comum entre pessoas com inteligência emocional.
Em um experimento com 20 pessoas, eles deram a elas o nome de alguns objetos (coisas simples como “pão” ou “maçã”) para encontrar em um supermercado, mas elas não podiam falar.
Depois, fizeram o mesmo teste, mas deixaram que as pessoas repetissem em voz alta o nome do objeto.
Os pesquisadores descobriram que elas foram mais eficientes quando puderam falar em voz alta, porque isso ajudou a lembrar e organizar a mente para o objetivo.
Uma pesquisa da Northwestern University (EUA), liderada pela Dra. Viorica Marian, especialista em pessoas que falam várias línguas, mostrou que pessoas bilíngues têm um entendimento mais amplo das coisas, o que as torna mais inteligentes.
Outra investigação da Universidade de Lund, na Suécia, descobriu que aprender uma segunda língua pode fazer seu cérebro crescer - especificamente, o hipocampo e três partes do córtex cerebral.
Quando escrevemos no computador, não movemos nossas mãos tanto quanto quando escrevemos à mão.
Em outras palavras, escrever à mão requer mais habilidade do que usar um teclado. A combinação de mexer os dedos, sentir o papel e ver as letras escritas realmente ajuda na aprendizagem.
Em um estudo recente, os cientistas usaram algo chamado eletroencefalografia para observar o que acontece nos cérebros das pessoas enquanto escrevem dessa forma.
Os participantes usavam um chapéu especial com mais de 250 sensores ligados, que podem detectar a atividade elétrica no cérebro.
Eles descobriram que os cérebros das pessoas, tanto dos adultos jovens quanto das crianças, ficam muito mais ativos quando escrevem à mão em comparação com digitar em um teclado.
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