A inteligência envolve muito mais do que o conhecimento técnico sobre determinado assunto. Ela também está ligada com o nosso comportamento, além da forma estratégica em que lidamos com adversidades. Resiliência não é apenas uma palavrinha bonita.
Enxergar o erro para além do aspecto negativo se torna essencial em um mundo rodeado de contratempos. Não existe quaisquer possibilidades de sempre acertamos em nossas decisões, mas existe margem para fazermos diferente nas próximas vezes.
Quando você começa a encarar o equívoco como parte do processo, tudo muda. O seu mindset ganha um novo cenário a partir de horizontes mais respeitosos consigo mesmo. Estar com o pé sempre no chão é uma alternativa bem acertada para não nos perdermos em expectativas.
Inclusive, existem algumas atitudes que a maioria das pessoas tendem a tomar no dia a dia, mas os inteligentes sempre evitam. Eles sabem que podem ser prejudiciais em certa medida – e é justamente sobre esses comportamentos que discorreremos na matéria a seguir.
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Atitudes do dia a dia que os inteligentes sempre evitam
1. A impulsividade nem sempre é o melhor caminho
Quando estamos empolgados com alguma meta em específico, geralmente queremos colocar tudo em prática o quanto antes. Até porque as pessoas querem aproveitar a onda de animação para tirar os seus planos do papel – mas isso nem sempre será o melhor caminho no dia a dia.
A emoção é, sim, uma característica importante que nos impulsiona para frente. Mas ela, por si só, não conseguirá ser assertiva, a menos que você reflita sobre suas decisões e crie um senso de lógica apurado. Assim, você evita erros desnecessários e se torna mais estratégico.
2. Expectativas jogadas nos ombros de outros
Existem planos que somente podem ser concretizados a partir de um trabalho em equipe; não há como negar isso. Mas ficar dependendo de outras pessoas de maneira constante pode te deixar estagnado, recorrendo à justificativa de que aquilo não depende só de você.
Em vez disso, encontre formas inventivas de evoluir com os seus objetivos sem esperar por contrapartidas. Faça todo o necessário que depende de você e, se for o caso, adapte seus planos para que eles consigam sair da papel de uma maneira personalizada, digamos.
3. Acatar toda e qualquer crítica
A intuição deve sim ser usada ao nosso favor e nem sempre as críticas dos outros farão sentido à sua realidade. Escute atentamente o que o outro tem a dizer, mas não absorva as informações sem o filtro necessário. Somente leve adiante aquilo que vá agregar de alguma forma.
E como você consegue fazer isso? Tendo mais confiança em suas decisões a partir de erros e acertos, análise de dados, cases de sucesso, comparações estratégicas de realidades parecidas e muito autoconhecimento. Assim, você conseguirá identificar as críticas, de fato, válidas.
4. Deixar de fazer algo por não ter um planejamento perfeito
Em algumas situações, a medida mais estratégica será, simplesmente, tirar os seus planos do papel, mesmo que eles ainda não estejam perfeitos. Aquela premissa que todos conhecemos é bem válida em certos contextos: afinal, antes feito do que perfeito faz muito sentido.
Quando prezamos apenas pelo perfeccionismo, a tendência é que deixemos para depois o que poderia já ser aplicado agora. É possível ir aperfeiçoando a ideia com o tempo; não há necessidade de ficar preso numa expectativa que pode mais prejudicar do que te fazer evoluir.